Agentes públicos devem dar voz de prisão em flagrante ao constatarem crimes de homofobia e racismo. Suspeitos devem ser levados para delegacia e não devem ter fiança estipulada. Especialistas apontam falta de segurança e treinamento das forças
Agentes públicos devem dar voz de prisão em flagrante ao constatarem crimes de homofobia e racismo. Suspeitos devem ser levados para delegacia e não devem ter fiança estipulada. Especialistas apontam falta de segurança e treinamento das forças
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve a prisão de 942 pessoas acusadas de participar dos atos golpistas de 8 de janeiro em Brasília e liberou outros 464 suspeitos que estavam detidos nos presídios da Papuda (homens)