2965/2020
Data da Disponibilização: Terça-feira, 05 de Maio de 2020
Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região
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01/08/2019, sempre na função de gerente de pessoa física; que
tinham rodinhas; que não havia ginástica laboral no posto de
trabalhou com a reclamante de janeiro a setembro/2017, no
atendimento bancário no período em que a depoente trabalhou
posto de atendimento bancário Agronomia; que a depoente
com a reclamante; que nunca houve visita ou intervenção do
passou a trabalhar nesse posto de atendimento bancário em
retorne bem no posto de atendimento bancário; que não havia
jan/2017 e ficou lá até a sua saída; que a reclamante afastou-se
apoio para punhos junto ao teclado; que quando a depoente foi
em set/2017, em virtude de férias e não voltou mais a trabalhar
para o posto, pediu substituição da sua cadeira através do
no posto de atendimento bancário; que a reclamante era
programa retorne bem, mas até a data em que saiu, ainda não
gerente geral do posto de atendimento bancário; que no posto
haviam mandado outra cadeira; que foi atendida no retorne
de atendimento bancário da agronomia trabalhavam a
bem na R. dos Andradas, em cima de uma Panvel, que não
depoente, a reclamante e Paola; que no posto de atendimento
sabe o endereço completo, mas é onde fazem os exames
bancário da reitoria trabalhava apenas Camila; que a
periódicos; que foi atendida por uma médica do trabalho e por
reclamante era responsável pelos dois Pabs; que a reclamante
uma assistente social; que conhece o programa PAPE 0800 do
fazia tudo nos Pabs, atendia telefone, clientes, atendia no
banco; que não sabe o que o programa disponibiliza; que há na
autoatendimento, fazia visitas dentro da universidade, "isso";
intranet do reclamado orientações sobre prevenção de doenças
que no posto de atendimento bancário Agronomia havia 2000
e exercícios para relaxamento. Nada mais disse e nem lhe foi
clientes e na reitoria mil, mil e poucos; que cerca de 20 a 30
perguntado. (sublinhei)
clientes visitavam os Pabs todos os dias; que
Segunda testemunha convidada pela reclamante, Vinicius
espontaneamente a depoente refere que como a reclamante era
Cypriano: “que trabalhou para o réu de 1996 a jul/2016, por
referência nos Pabs, porque ela é que os tinha aberto, os
último, há cerca de 6 ou 7 anos, como gerente de atendimento;
clientes focavam nela, queriam ser atendidos por ela; que a
que trabalhou com a reclamante a partir de meados de 2014,
depoente não sabe qual era o porte dos Pabs na classificação
por 6 ou 7 meses, no posto da UFRGS da Agronomia; que no
do banco; que quem distribuía as metas era a regional; que a
posto de atendimento bancário da Agronomia havia um gerente
reclamante cobrava as metas "de nós", "mas ela fazia junto
de atendimento, que era o depoente, duas gerentes de conta,
porque não havia pessoas suficientes"; que as metas eram
uma caixa, e a reclamante, que era gerente geral; que no outro
cumpridas "com dificuldade por poucas pessoas no ambiente
posto de atendimento bancário ficavam apenas uma caixa e
de trabalho"; que todos os dias as metas eram alteradas; que
uma coordenadora; que a reclamante era responsável pelos
as cobranças eram por telefone, todo o dia, pela parte da
dois pabs da UFRGS; que, se não se engana, o porte desses
manhã, e também por e-mails; que perguntada sobre a reação
pabs era D ou F, na classificação do Santander; que em cada
da reclamante frente às metas, a depoente responde que ela
posto de atendimento bancário havia uma média de 2000
dava o máximo, nem almoçava, para tentar cumpri-las; que
clientes; que o depoente estima que 50 clientes por dia
quando a depoente começou a trabalhar no posto de
compareciam no posto de atendimento bancário Agronomia;
atendimento bancário, a reclamante questionou a depoente
que as metas vinham da regional; que a reclamante, além de
sobre se teria disponibilidade para ficar bastante tempo no
gerenciar os dois pabs, ela também prestava atendimento
posto de atendimento bancário, pois havia muita rotatividade
como gerente de contas e também fazia atendimento ao
de gerente de contas no posto de atendimento bancário; que
público; que ela fazia isso diariamente; que raramente a
quando o gerente estava bem treinado, ele era transferido para
reclamante fazia intervalo para almoço; que o depoente
outra agência, por solicitação dessas outras agências; que não
chegava às 8h no posto de atendimento bancário e a
trabalhou com Marlene Conin, mas a conheceu na regional; que
reclamante já estava; que saía do posto de atendimento
espontaneamente a depoente refere que "inclusive, ela se
bancário as 18h30min/19h e ela permanecia na agência; que a
afastou do posto de atendimento bancário por razão
reclamante ficava fazendo ligações oferecendo produtos do
psiquiátrica e sobrecarga de serviço"; que não havia apoio para
banco; que, se não se engana, as metas eram alteradas
pés nos pabs, que "as cadeiras tinham rodinhas, mas os
semestralmente, não sabendo o depoente os critérios; que
braços eram frouxos e o encosto não era de regular,
ficavam sabendo das alterações de metas via sistema; que a
geralmente quando faziam trocas de mobilhas nas agências,
reclamante era cobrada diretamente pelo superintendente
vinha o que sobrava para o posto de atendimento bancário",
regional, via telefone, via e-mail e reuniões mensais; que o
responde a depoente quando perguntada sobre se as cadeiras
depoente era da parte operacional, e suas metas não eram as
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