Conforme o depoimento das 7 vítimas, o suspeito as conduzia para uma ‘tenda religiosa’ e alegava que os atos eram praticados por um ‘espírito encarnado’.
Um guia espiritual identificado como Luiz Antônio Rodrigo da Silva, de 49 anos, foi preso nesta terça-feira (5) suspeito de abusar sexualmente de 7 mulheres, dentre elas uma adolescente, em Cuiabá. Segundo a Polícia Civil, o suspeito utilizava o Tik Tok para atrair as vítimas para uma ‘tenda religiosa’, onde prometia amparo sexual.
Conforme o depoimento das vítimas, no momento em que ficavam a sós com o guia para o suposto atendimento espiritual, ele se aproveitava para praticar os abusos. Segundo elas, o investigado alegava que os atos eram praticados por um ‘espírito encarnado’.
De acordo coma delegada titular da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher (DEDM) da capital, Judá Marcondes, o suspeito produzia conteúdos e divulgava o próprio trabalho como líder religioso na plataforma.
Em seguida, o homem marcava encontros com as vítimas em um local onde afirmava manifestar sua religiosidade, informou Marcondes.
A delegada ainda relatou que, com a prisão do guia, acredita que novas vítimas devem aparecer.
Conforme o depoimento das 7 vítimas, o suspeito as conduzia para uma ‘tenda religiosa’ e alegava que os atos eram praticados por um ‘espírito encarnado’.
Um guia espiritual identificado como Luiz Antônio Rodrigo da Silva, de 49 anos, foi preso nesta terça-feira (5) suspeito de abusar sexualmente de 7 mulheres, dentre elas uma adolescente, em Cuiabá. Segundo a Polícia Civil, o suspeito utilizava o Tik Tok para atrair as vítimas para uma ‘tenda religiosa’, onde prometia amparo sexual.
Conforme o depoimento das vítimas, no momento em que ficavam a sós com o guia para o suposto atendimento espiritual, ele se aproveitava para praticar os abusos. Segundo elas, o investigado alegava que os atos eram praticados por um ‘espírito encarnado’.
De acordo coma delegada titular da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher (DEDM) da capital, Judá Marcondes, o suspeito produzia conteúdos e divulgava o próprio trabalho como líder religioso na plataforma.
Em seguida, o homem marcava encontros com as vítimas em um local onde afirmava manifestar sua religiosidade, informou Marcondes.
A delegada ainda relatou que, com a prisão do guia, acredita que novas vítimas devem aparecer.
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