Amigo e sócio do influencer Renato Cariani, também investigado, é defendido por advogado do “Chacal”, um dos líderes do PCC
Fábio Spinola, um amigo e sócio de Renato Cariani, é um velho conhecido da Polícia Federal (PF). Ele foi preso em maio deste ano durante uma operação que desmantelou uma quadrilha de tráfico internacional que agia no Porto de Paranaguá, no Paraná.
Segundo a investigação, Spinola, recém-saído da cadeia, mantinha uma conta de e-mail falsa em nome de uma indústria química. Por meio dela, criou-se um falso contato entre a Anidrol, de Cariani, e a multinacional para a venda de produtos químicos essenciais na produção de cocaína e crack.
Segundo a PF, nesse e-mail, Cariani negocia a venda de produtos com Spinola. O segundo se passava por funcionário da farmacêutica.
Spinola é defendido pelo mesmo advogado de Pedro Luiz da Silva Soares, também conhecido como “Chacal”, um dos líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Para a polícia, Spinola seria o elo entre Cariani e a facção criminosa.
Nesta quarta-feira (14), o influencer publicou um vídeo para se defender das acusações da PF. Na gravação, ele relatou que somente ontem teve acesso ao inquérito.
A PF analisa o material apreendido na operação para marcar o depoimento de Cariani e dos outros três investigados.
Amigo e sócio do influencer Renato Cariani, também investigado, é defendido por advogado do “Chacal”, um dos líderes do PCC
Fábio Spinola, um amigo e sócio de Renato Cariani, é um velho conhecido da Polícia Federal (PF). Ele foi preso em maio deste ano durante uma operação que desmantelou uma quadrilha de tráfico internacional que agia no Porto de Paranaguá, no Paraná.
Segundo a investigação, Spinola, recém-saído da cadeia, mantinha uma conta de e-mail falsa em nome de uma indústria química. Por meio dela, criou-se um falso contato entre a Anidrol, de Cariani, e a multinacional para a venda de produtos químicos essenciais na produção de cocaína e crack.
Segundo a PF, nesse e-mail, Cariani negocia a venda de produtos com Spinola. O segundo se passava por funcionário da farmacêutica.
Spinola é defendido pelo mesmo advogado de Pedro Luiz da Silva Soares, também conhecido como “Chacal”, um dos líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Para a polícia, Spinola seria o elo entre Cariani e a facção criminosa.
Nesta quarta-feira (14), o influencer publicou um vídeo para se defender das acusações da PF. Na gravação, ele relatou que somente ontem teve acesso ao inquérito.
A PF analisa o material apreendido na operação para marcar o depoimento de Cariani e dos outros três investigados.
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