Decisão é do juiz Marcelo Bretas, responsável pela Lava Jato no Rio. Plass foi preso na semana passada, suspeito de participar de sistema de lavagem de dinheiro com joias.
O banqueiro Eduardo Plass teve a prisão preventiva transformada em temporária pelo juiz Marcelo Bretas, responsável pela Lava Jato no Rio. A informação é do RJTV desta terça (7). Plass foi preso na semana passada, suspeito de lavar R$ 90 milhões para uma joalheria que tinha como cliente o ex-governador Sérgio Cabral.
A prisão temporária tem prazo de duração de cinco dias, prorrogáveis por mais cinco, e ocorre durante a fase de investigação. Já a prisão preventiva não tem prazo definido e pode ser decretada em qualquer fase da investigação.
Na ação, o Ministério Público Federal (MPF) encontrou R$ 115 mil no escritório da Oups, que tem Plass como sócio. Os procuradores dizem que esta é uma prova de que ele continuava praticando atos de evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Ele também é sócio do TAG Bank, com sede no Panamá.
O Ministério Público Federal explica que Eduardo Plass transferia o dinheiro recebido pela H. Stern para empresas de fachada no exterior. Depois, o banqueiro repassava os valores para contas da própria joalheria também fora do Brasil. Os investigadores dizem que Eduardo Plass assinava contratos falsos de empréstimos com a joalheria para a movimentação financeira parecer legal.
Em nota, a defesa de Sérgio Cabral ressalta que “talvez agora apareçam as joias e o dinheiro que lhe atribuíram injustamente”.
Decisão é do juiz Marcelo Bretas, responsável pela Lava Jato no Rio. Plass foi preso na semana passada, suspeito de participar de sistema de lavagem de dinheiro com joias.
O banqueiro Eduardo Plass teve a prisão preventiva transformada em temporária pelo juiz Marcelo Bretas, responsável pela Lava Jato no Rio. A informação é do RJTV desta terça (7). Plass foi preso na semana passada, suspeito de lavar R$ 90 milhões para uma joalheria que tinha como cliente o ex-governador Sérgio Cabral.
A prisão temporária tem prazo de duração de cinco dias, prorrogáveis por mais cinco, e ocorre durante a fase de investigação. Já a prisão preventiva não tem prazo definido e pode ser decretada em qualquer fase da investigação.
Na ação, o Ministério Público Federal (MPF) encontrou R$ 115 mil no escritório da Oups, que tem Plass como sócio. Os procuradores dizem que esta é uma prova de que ele continuava praticando atos de evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Ele também é sócio do TAG Bank, com sede no Panamá.
O Ministério Público Federal explica que Eduardo Plass transferia o dinheiro recebido pela H. Stern para empresas de fachada no exterior. Depois, o banqueiro repassava os valores para contas da própria joalheria também fora do Brasil. Os investigadores dizem que Eduardo Plass assinava contratos falsos de empréstimos com a joalheria para a movimentação financeira parecer legal.
Em nota, a defesa de Sérgio Cabral ressalta que “talvez agora apareçam as joias e o dinheiro que lhe atribuíram injustamente”.
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