Juraci Pessoa de Carvalho, conhecido como “Tesoura de Ouro”, empresário de 63 anos e ex-candidato a deputado federal, foi preso pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) na manhã de 11 de abril de 2024. A prisão ocorreu em uma academia no Sudoeste, região nobre de Brasília. Ele é acusado de liderar uma organização criminosa especializada em lavagem de dinheiro e sonegação de impostos, que teria causado um prejuízo de R$ 45 milhões aos cofres públicos. A operação, denominada Sarto, mobilizou 120 policiais.
Natural de Icó, Ceará, Juraci ganhou destaque no DF com sua rede de lojas Tesoura de Ouro. Ele tentou se eleger deputado federal pelo Republicanos em 2018 e 2022, mas não obteve sucesso. Em 2018, Juraci já respondia a processos por sonegação fiscal e lavagem de dinheiro e, durante a campanha, declarou possuir R$ 5,3 milhões em espécie.
A investigação apontou que o grupo empresarial de Juraci utilizava 123 empresas fictícias para emitir notas fiscais fraudulentas e driblar o pagamento de impostos. Além disso, essas empresas tinham laranjas como sócios para proteger os verdadeiros beneficiários, como evidenciado por um motorista que estava vinculado a 47 CNPJs.
Em nota, Juraci afirmou que o Grupo Tesoura de Ouro é uma das maiores contribuintes de ICMS do Distrito Federal e que a empresa não é ré na ação penal. Ele destacou que o grupo, com cerca de 1.500 funcionários, contribui significativamente para a economia local e afirmou que a investigação é infundada.
Juraci Pessoa de Carvalho, conhecido como “Tesoura de Ouro”, empresário de 63 anos e ex-candidato a deputado federal, foi preso pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) na manhã de 11 de abril de 2024. A prisão ocorreu em uma academia no Sudoeste, região nobre de Brasília. Ele é acusado de liderar uma organização criminosa especializada em lavagem de dinheiro e sonegação de impostos, que teria causado um prejuízo de R$ 45 milhões aos cofres públicos. A operação, denominada Sarto, mobilizou 120 policiais.
Natural de Icó, Ceará, Juraci ganhou destaque no DF com sua rede de lojas Tesoura de Ouro. Ele tentou se eleger deputado federal pelo Republicanos em 2018 e 2022, mas não obteve sucesso. Em 2018, Juraci já respondia a processos por sonegação fiscal e lavagem de dinheiro e, durante a campanha, declarou possuir R$ 5,3 milhões em espécie.
A investigação apontou que o grupo empresarial de Juraci utilizava 123 empresas fictícias para emitir notas fiscais fraudulentas e driblar o pagamento de impostos. Além disso, essas empresas tinham laranjas como sócios para proteger os verdadeiros beneficiários, como evidenciado por um motorista que estava vinculado a 47 CNPJs.
Em nota, Juraci afirmou que o Grupo Tesoura de Ouro é uma das maiores contribuintes de ICMS do Distrito Federal e que a empresa não é ré na ação penal. Ele destacou que o grupo, com cerca de 1.500 funcionários, contribui significativamente para a economia local e afirmou que a investigação é infundada.
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