Yuri Luiz Desiderati Ribeiro, lotado no 21º BPM (São João de Meriti), foi preso na segunda-feira (9) enquanto transportava a droga na Avenida Brasil. Polícia identificou ainda que ele recebia ordens de Wilton Carlos Rabelho Quintanilha, o Abelha, e de William Souza Guedes, o Corolla de Manguinhos.
O juiz Bruno Rodrigues Pinto, da 37ª Vara Criminal do Rio, converteu nesta terça-feira (10) a prisão em flagrante do sargento da PM Yuri Luiz Desiderati Ribeiro, de 36 anos, em preventiva.
Yuri era o policial militar que estava dentro de um caminhão na Avenida Brasil, na segunda-feira (9), com 151 quilos de cocaína. A prisão aconteceu após informação de inteligência da polícia e durante a operação uma operação no Complexo da Maré.
Identificado, Yuri Ribeiro foi apontado por investigadores da Polícia Civil como homem de confiança de Wilton Carlos Rabello Quintanilha, o Abelha, um dos chefes do Comando Vermelho no Rio, e de William Souza Guedes, o Corolla, que controla o tráfico na Favela de Manguinhos.
Yuri, que é lotado no 21º BPM, em São João de Meriti, foi preso junto com um homem que dirigia o veículo na Avenida Brasil, na altura de Cordovil.
“O custodiado é sargento da Polícia Militar do Rio de Janeiro, cuja função impõe o zelo máximo em sua atuação, até porque serve de farol a iluminar as condutas de pares e subordinados. Assim, tenho como necessária a prisão preventiva do custodiado para garantia da ordem pública, determinou o juiz. O magistrado pontuou ainda a proximidade de Yuri com traficantes e o possível risco de voltar a delinquir.
“Há ainda a necessidade de se resguardar a ordem pública já que existe o risco de reiteração delitiva, na medida em que as circunstâncias da prisão revelam que o custodiado possui estreito relacionamento com a traficância da localidade”, escreveu.
A prisão O material – 139 tabletes de 1.090 g cada, que totalizou pouco mais de 151kg de cocaína -, estava dentro de caixas no caminhão. No ato da prisão, não houve resistência de Yuri e do motorista que guiava o veículo. A dupla se manteve em silêncio no ato da prisão.
Eles foram levados para a Cidade da Polícia, onde o material foi periciado e constatado que se tratava mesmo de cocaína.
A polícia acredita que a droga estava sendo levada para Rocinha, outro reduto do Comando Vermelho.
A operação Forças de segurança do Rio de Janeiro realizaram uma operação no Complexo da Maré, na Penha e na Cidade de Deus, na segunda-feira (9), para cumprir mandados de prisão e atuar contra lideranças do tráfico envolvidas na morte de três médicos na Barra da Tijuca, na semana passada.
Durante a operação, policiais civis encontraram um fuzil, drogas e carregadores ao lado da escola municipal, no Conjunto Esperança. Na Nova Holanda, também na Maré, também houve apreensão de munição e drogas.
Os agentes foram cumprir pelo menos 60 de prisão. Entre os alvos estavam Wilton Carlos Rabello Quintanilha, o Abelha, e Edgar Alves de Andrade, o Doca. Nove pessoas foram presas no total.
Um laboratório de refino de drogas e artefatos explosivos do tráfico foi localizado no Parque União, na Maré.
Yuri Luiz Desiderati Ribeiro, lotado no 21º BPM (São João de Meriti), foi preso na segunda-feira (9) enquanto transportava a droga na Avenida Brasil. Polícia identificou ainda que ele recebia ordens de Wilton Carlos Rabelho Quintanilha, o Abelha, e de William Souza Guedes, o Corolla de Manguinhos.
O juiz Bruno Rodrigues Pinto, da 37ª Vara Criminal do Rio, converteu nesta terça-feira (10) a prisão em flagrante do sargento da PM Yuri Luiz Desiderati Ribeiro, de 36 anos, em preventiva.
Yuri era o policial militar que estava dentro de um caminhão na Avenida Brasil, na segunda-feira (9), com 151 quilos de cocaína. A prisão aconteceu após informação de inteligência da polícia e durante a operação uma operação no Complexo da Maré.
Identificado, Yuri Ribeiro foi apontado por investigadores da Polícia Civil como homem de confiança de Wilton Carlos Rabello Quintanilha, o Abelha, um dos chefes do Comando Vermelho no Rio, e de William Souza Guedes, o Corolla, que controla o tráfico na Favela de Manguinhos.
Yuri, que é lotado no 21º BPM, em São João de Meriti, foi preso junto com um homem que dirigia o veículo na Avenida Brasil, na altura de Cordovil.
“O custodiado é sargento da Polícia Militar do Rio de Janeiro, cuja função impõe o zelo máximo em sua atuação, até porque serve de farol a iluminar as condutas de pares e subordinados. Assim, tenho como necessária a prisão preventiva do custodiado para garantia da ordem pública, determinou o juiz.
O magistrado pontuou ainda a proximidade de Yuri com traficantes e o possível risco de voltar a delinquir.
“Há ainda a necessidade de se resguardar a ordem pública já que existe o risco de reiteração delitiva, na medida em que as circunstâncias da prisão revelam que o custodiado possui estreito relacionamento com a traficância da localidade”, escreveu.
A prisão
O material – 139 tabletes de 1.090 g cada, que totalizou pouco mais de 151kg de cocaína -, estava dentro de caixas no caminhão. No ato da prisão, não houve resistência de Yuri e do motorista que guiava o veículo. A dupla se manteve em silêncio no ato da prisão.
Eles foram levados para a Cidade da Polícia, onde o material foi periciado e constatado que se tratava mesmo de cocaína.
A polícia acredita que a droga estava sendo levada para Rocinha, outro reduto do Comando Vermelho.
A operação
Forças de segurança do Rio de Janeiro realizaram uma operação no Complexo da Maré, na Penha e na Cidade de Deus, na segunda-feira (9), para cumprir mandados de prisão e atuar contra lideranças do tráfico envolvidas na morte de três médicos na Barra da Tijuca, na semana passada.
Durante a operação, policiais civis encontraram um fuzil, drogas e carregadores ao lado da escola municipal, no Conjunto Esperança. Na Nova Holanda, também na Maré, também houve apreensão de munição e drogas.
Os agentes foram cumprir pelo menos 60 de prisão. Entre os alvos estavam Wilton Carlos Rabello Quintanilha, o Abelha, e Edgar Alves de Andrade, o Doca. Nove pessoas foram presas no total.
Um laboratório de refino de drogas e artefatos explosivos do tráfico foi localizado no Parque União, na Maré.
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