Seis pessoas de uma quadrilha que roubava contas bancárias pela internet foram condenadas pela Justiça em Pará. Eles foram presos em 2006 na Operação “Control Alt Del” da Polícia Federal, sob a acusação de furtar as senhas bancárias e fazer transferência de dinheiro para outras contas e pagar contas. Foram condenados Luís Carlos Gonçalves Siqueira, Antônio Carlos de Souza Lima, Ricardo Castro Marinho, Genilson Gomes da Souza, Marcos Helder Dantas Figueiredo e Christiano Richardson Coutinho Nunes. As penas variam entre seis e 12 anos de prisão Para efetuar os roubos, o bando usava a técnica de “phishing” para roubar senhas de usuários de serviços de banco eletrônico, segundo a PF. Eles enviaram e-mails que simulam mensagens de órgãos federais e de instituições financeiras, induzindo os internautas a acessar sites falsos, que registram as informações pessoais digitadas pelas vítimas. Com esses dados, o grupo promovia transferências de dinheiro para contas de terceiros e para pagamentos. Segundo o Ministério Público Federal, de acordo com a hierarquia que havia dentro da quadrilha, Siqueira e Souza Lima atuavam como usuários, enviando os e-mails para as vítimas. Os outros condenados eram carteiros, encarregados de conseguir cartões e boletos para efetuar as transferências e pagamentos fraudulentos Além das penas, o juiz determinou que fossem remetidos à União todo o material apreendido durante a operação, como material de informática, celulares e dinheiro. Na época da operação, cerca de 40 pessoas foram presas, nos Estados do Pará, Maranhão, São Paulo, Goiás e Piauí
Seis pessoas de uma quadrilha que roubava contas bancárias pela internet foram condenadas pela Justiça em Pará. Eles foram presos em 2006 na Operação “Control Alt Del” da Polícia Federal, sob a acusação de furtar as senhas bancárias e fazer transferência de dinheiro para outras contas e pagar contas. Foram condenados Luís Carlos Gonçalves Siqueira, Antônio Carlos de Souza Lima, Ricardo Castro Marinho, Genilson Gomes da Souza, Marcos Helder Dantas Figueiredo e Christiano Richardson Coutinho Nunes. As penas variam entre seis e 12 anos de prisão Para efetuar os roubos, o bando usava a técnica de “phishing” para roubar senhas de usuários de serviços de banco eletrônico, segundo a PF. Eles enviaram e-mails que simulam mensagens de órgãos federais e de instituições financeiras, induzindo os internautas a acessar sites falsos, que registram as informações pessoais digitadas pelas vítimas. Com esses dados, o grupo promovia transferências de dinheiro para contas de terceiros e para pagamentos. Segundo o Ministério Público Federal, de acordo com a hierarquia que havia dentro da quadrilha, Siqueira e Souza Lima atuavam como usuários, enviando os e-mails para as vítimas. Os outros condenados eram carteiros, encarregados de conseguir cartões e boletos para efetuar as transferências e pagamentos fraudulentos Além das penas, o juiz determinou que fossem remetidos à União todo o material apreendido durante a operação, como material de informática, celulares e dinheiro. Na época da operação, cerca de 40 pessoas foram presas, nos Estados do Pará, Maranhão, São Paulo, Goiás e Piauí
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