A Justiça negou ontem o pedido de liberdade provisória para o empresário Marcos Venicius Araújo Silveira e seu primo Francisco Leandro Silva Lima, acusados de atirar contra um morador de rua no último dia 15. Os dois estão detidos no 2º Distrito Policial (DP), no Meireles. A decisão foi da juíza Rosilene Ferreira Tabosa Facundo, da 4ª Vara Criminal do Fórum Clóvis Beviláqua. Ela considerou importante manter a prisão preventiva. ?É evidente que a realidade até agora retratada nos autos do inquérito policial demonstra que as circunstâncias do crime se revestem de alto grau de reprovabilidade e censura. E a liberdade de quem é flagrado em tal conduta afeta diretamente a ordem pública?, ressaltou em nota enviada pelo Tribunal de Justiça do Ceará. Segundo a denúncia do Ministério Público, foi o empresário quem atirou, de dentro do carro, no olho de José Valderlan Marques da Silva. O primo estaria dirigindo o veículo. Consta nos autos que, após o disparo, os acusados riram da situação e se afastaram do local. O titular do 2º DP, Francisco Porto, pretende fazer uma acareação entre José e os acusados. Mas, até o fim da tarde de ontem, o morador de rua não havia comparecido à delegacia. No dia em que José recebeu alta do IJF, a Polícia descobriu que ele é foragido da Justiça por um homicídio cometido em 2006, no bairro Passaré.
A Justiça negou ontem o pedido de liberdade provisória para o empresário Marcos Venicius Araújo Silveira e seu primo Francisco Leandro Silva Lima, acusados de atirar contra um morador de rua no último dia 15. Os dois estão detidos no 2º Distrito Policial (DP), no Meireles.
A decisão foi da juíza Rosilene Ferreira Tabosa Facundo, da 4ª Vara Criminal do Fórum Clóvis Beviláqua. Ela considerou importante manter a prisão preventiva. ?É evidente que a realidade até agora retratada nos autos do inquérito policial demonstra que as circunstâncias do crime se revestem de alto grau de reprovabilidade e censura. E a liberdade de quem é flagrado em tal conduta afeta diretamente a ordem pública?, ressaltou em nota enviada pelo Tribunal de Justiça do Ceará.
Segundo a denúncia do Ministério Público, foi o empresário quem atirou, de dentro do carro, no olho de José Valderlan Marques da Silva. O primo estaria dirigindo o veículo. Consta nos autos que, após o disparo, os acusados riram da situação e se afastaram do local.
O titular do 2º DP, Francisco Porto, pretende fazer uma acareação entre José e os acusados. Mas, até o fim da tarde de ontem, o morador de rua não havia comparecido à delegacia. No dia em que José recebeu alta do IJF, a Polícia descobriu que ele é foragido da Justiça por um homicídio cometido em 2006, no bairro Passaré.
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