José Eduardo Natale foi filmado por câmeras de segurança. À Polícia Federal, militar disse que atitude foi tomada para acalmar radicais e evitar vandalismo.
A CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) deve ouvir, nesta segunda-feira (9), o major José Eduardo Natale, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). No dia 8 de janeiro, durante os ataques terroristas em Brasília, Natale atuava como coordenador de segurança de instalações dos palácios presidenciais.
À época, ele foi filmado dando água a golpistas no Palácio do Planalto (veja vídeo acima). As imagens do circuito interno do prédio mostram que Natale conversou com os extremistas e, em determinado momento, distribuiu garrafas de água. Ele não efetuou prisões.
No dia 23 de março, o militar prestou depoimento à Polícia Federal e disse que distribuiu água para acalmar os invasores e para que eles não quebrassem a copa.
À PF, Natale disse ainda que, antes de entrar no palácio invadido, tirou o paletó e a arma para se “infiltrar” em meio aos extremistas “a fim de conter danos, bem corno evitar o furto de sua arma, já que estava sozinho”.
Além de Natale, outros oito militares do GSI foram ouvidos pela PF e alegaram que os golpistas eram muitos e que o efetivo do gabinete não era suficiente. Eles disseram que não efetuaram prisões de invasores do Palácio do Planalto porque a situação envolvia “risco de vida”.
Relataram ainda que a estratégia era fazer uma “limpeza” de cima para baixo, ou seja, retirar extremistas dos andares superiores para serem presos no segundo andar.
Calendário de depoimentos Por causa do feriado de Nossa Senhora Aparecida, no dia 12 de outubro, a sessão desta semana passou para esta segunda.
Veja calendário de outubro:
9 de outubro: capitão José Eduardo Natale de Paula Pereira, coordenador de segurança de instalações dos palácios presidenciais no dia 8 de janeiro; 19 de outubro: Saulo Moura de Cunha, ex-diretor da Abin; 26 de outubro: coronel Reginaldo Leitão, subchefe do Centro de Inteligência da Polícia Militar do DF.
José Eduardo Natale foi filmado por câmeras de segurança. À Polícia Federal, militar disse que atitude foi tomada para acalmar radicais e evitar vandalismo.
A CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) deve ouvir, nesta segunda-feira (9), o major José Eduardo Natale, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). No dia 8 de janeiro, durante os ataques terroristas em Brasília, Natale atuava como coordenador de segurança de instalações dos palácios presidenciais.
À época, ele foi filmado dando água a golpistas no Palácio do Planalto (veja vídeo acima). As imagens do circuito interno do prédio mostram que Natale conversou com os extremistas e, em determinado momento, distribuiu garrafas de água. Ele não efetuou prisões.
No dia 23 de março, o militar prestou depoimento à Polícia Federal e disse que distribuiu água para acalmar os invasores e para que eles não quebrassem a copa.
À PF, Natale disse ainda que, antes de entrar no palácio invadido, tirou o paletó e a arma para se “infiltrar” em meio aos extremistas “a fim de conter danos, bem corno evitar o furto de sua arma, já que estava sozinho”.
Além de Natale, outros oito militares do GSI foram ouvidos pela PF e alegaram que os golpistas eram muitos e que o efetivo do gabinete não era suficiente. Eles disseram que não efetuaram prisões de invasores do Palácio do Planalto porque a situação envolvia “risco de vida”.
Relataram ainda que a estratégia era fazer uma “limpeza” de cima para baixo, ou seja, retirar extremistas dos andares superiores para serem presos no segundo andar.
Calendário de depoimentos
Por causa do feriado de Nossa Senhora Aparecida, no dia 12 de outubro, a sessão desta semana passou para esta segunda.
Veja calendário de outubro:
9 de outubro: capitão José Eduardo Natale de Paula Pereira, coordenador de segurança de instalações dos palácios presidenciais no dia 8 de janeiro;
19 de outubro: Saulo Moura de Cunha, ex-diretor da Abin;
26 de outubro: coronel Reginaldo Leitão, subchefe do Centro de Inteligência da Polícia Militar do DF.
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