Operação Safári foi realizada em 2009 para desarticular quadrilha que explorava caça-níqueis
O Ministério Público Federal (MPF) denunciou seis pessoas pelos crimes de violação de sigilo funcional, favorecimento pessoal, corrupção ativa e tráfico de influência.
Foram denunciados Aline Fernanda da Silva Borges, Gleidson Farias Gonçalves, Sebastião Lourenço, Thales Forrest Zeferino, Wendson Ribeiro Guimarães de Farias e William Alvim Borges Júnior.
Durante a interceptação telefônica da Operação Safári, realizada para desarticular quadrilha de contrabando e exploração de caça-níqueis, os policiais depararam-se com uma ligação na qual Wendson Ribeiro informava ao gerente-geral da organização criminosa investigada, Thales Forrest, sobre a expedição de mandados de prisão e de busca e apreensão contra a empresa MG Loterias.
Wendson ficara sabendo dos mandados por um funcionário das lojas, Gleidson Farias, que, por sua vez, fora avisado por seu amigo William Borges, irmão da acusada Aline Fernanda.
Aline, à época, prestava serviço de mensageiro na Justiça Federal em Belo Horizonte e, em decorrência de seu trabalho, teve acesso a alguns dos mandados que estavam sendo expedidos. Como sabia que o amigo de seu irmão, Gleidson, trabalhava nas lojas que seriam alvo dos mandados, ao chegar em casa, contou a William sobre a operação. Durante o vazamento, os denunciados Gleidson, Thales e Wendson chegaram a oferecer dinheiro para William obter mais informações através de sua irmã.
O vazamento das informações, conquanto não tenha frustrado toda a operação, acabou resultando na fuga dos investigados Gleidson Faria, Leonardo Carmona, Sebastião Lourenço, Juvenilton Máximo da Fonseca, Thales Forest Zeferino e Cláudio Luiz Antônio de Siqueira, considerados os grandes alvos da Safári.
Descobriu-se também que, com base nas informações obtidas através de Aline, os integrantes da organização criminosa remanejaram mercadorias e funcionários de forma a diminuir os riscos e perdas materiais.
As penas para os crimes denunciados vão de dois a 12 anos de prisão.
Operação Safári foi realizada em 2009 para desarticular quadrilha que explorava caça-níqueis
O Ministério Público Federal (MPF) denunciou seis pessoas pelos crimes de violação de sigilo funcional, favorecimento pessoal, corrupção ativa e tráfico de influência.
Foram denunciados Aline Fernanda da Silva Borges, Gleidson Farias Gonçalves, Sebastião Lourenço, Thales Forrest Zeferino, Wendson Ribeiro Guimarães de Farias e William Alvim Borges Júnior.
Durante a interceptação telefônica da Operação Safári, realizada para desarticular quadrilha de contrabando e exploração de caça-níqueis, os policiais depararam-se com uma ligação na qual Wendson Ribeiro informava ao gerente-geral da organização criminosa investigada, Thales Forrest, sobre a expedição de mandados de prisão e de busca e apreensão contra a empresa MG Loterias.
Wendson ficara sabendo dos mandados por um funcionário das lojas, Gleidson Farias, que, por sua vez, fora avisado por seu amigo William Borges, irmão da acusada Aline Fernanda.
Aline, à época, prestava serviço de mensageiro na Justiça Federal em Belo Horizonte e, em decorrência de seu trabalho, teve acesso a alguns dos mandados que estavam sendo expedidos. Como sabia que o amigo de seu irmão, Gleidson, trabalhava nas lojas que seriam alvo dos mandados, ao chegar em casa, contou a William sobre a operação.
Durante o vazamento, os denunciados Gleidson, Thales e Wendson chegaram a oferecer dinheiro para William obter mais informações através de sua irmã.
O vazamento das informações, conquanto não tenha frustrado toda a operação, acabou resultando na fuga dos investigados Gleidson Faria, Leonardo Carmona, Sebastião Lourenço, Juvenilton Máximo da Fonseca, Thales Forest Zeferino e Cláudio Luiz Antônio de Siqueira, considerados os grandes alvos da Safári.
Descobriu-se também que, com base nas informações obtidas através de Aline, os integrantes da organização criminosa remanejaram mercadorias e funcionários de forma a diminuir os riscos e perdas materiais.
As penas para os crimes denunciados vão de dois a 12 anos de prisão.
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