A Polícia Federal realizou, na manhã desta terça-feira (15), no Recife e em Curitiba (PR), a Operação Big Brother, para cumprir 14 mandados de busca e apreensão e de cinco mandados de prisão preventiva. A operação foi assim batizada em referência à sigla BB, do Banco do Brasil, uma das empresas públicas atingidas pelos criminosos.
Na capital pernambucana, o advogado João Bosco de Souza Coutinho foi preso, em seu escritório, no bairro da Boa Vista. A Polícia Federal apreendeu computadores, agenda e documentos do advogado. João Bosco é acusado de receber dinheiro de títulos públicos da Petrobras, Eletrobras e Banco do Brasil. As acusações são baseadas em gravações de vídeo feitas pelos policiais federais.
Os suspeitos ofereciam suborno a funcionários do Banco do Brasil para realização de tranferências de dinheiro. Documentos oficiais forjados pelos acusados, que fingiam estar cumprindo decisão judicial, eram usados para obter o pagamento de títulos da dívida pública das três estatais. Os gerentes eram falsamente intimados a cumprir a suposta decisão oficial.
Apenas em um dos golpes foram obtidos R$ 600 milhões. Os mandados foram expedidos pelo juiz da 2º Vara Criminal de Curitiba e cumpridos por quinze equipes com 93 policiais federais.
A Polícia Federal realizou, na manhã desta terça-feira (15), no Recife e em Curitiba (PR), a Operação Big Brother, para cumprir 14 mandados de busca e apreensão e de cinco mandados de prisão preventiva. A operação foi assim batizada em referência à sigla BB, do Banco do Brasil, uma das empresas públicas atingidas pelos criminosos.
Na capital pernambucana, o advogado João Bosco de Souza Coutinho foi preso, em seu escritório, no bairro da Boa Vista. A Polícia Federal apreendeu computadores, agenda e documentos do advogado. João Bosco é acusado de receber dinheiro de títulos públicos da Petrobras, Eletrobras e Banco do Brasil. As acusações são baseadas em gravações de vídeo feitas pelos policiais federais.
Os suspeitos ofereciam suborno a funcionários do Banco do Brasil para realização de tranferências de dinheiro. Documentos oficiais forjados pelos acusados, que fingiam estar cumprindo decisão judicial, eram usados para obter o pagamento de títulos da dívida pública das três estatais. Os gerentes eram falsamente intimados a cumprir a suposta decisão oficial.
Apenas em um dos golpes foram obtidos R$ 600 milhões. Os mandados foram expedidos pelo juiz da 2º Vara Criminal de Curitiba e cumpridos por quinze equipes com 93 policiais federais.
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