A Polícia Federal deflagrou hoje a operação Mercado Negro para combater fraudes contra o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) dos Estados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais. A operação foi amparada por 33 mandados de prisão e 42 de busca e apreensão. Foram presas 26 pessoas envolvidas em fraudes da ordem de R$ 15 milhões. O esquema foi investigado durante 20 meses pela Força Tarefa de Combate ao Crime Previdenciário, integrada por membros da PF, do Ministério Público e do INSS e revelou a concessão de benefícios fraudulentos por meio da inserção nos sistemas da Previdência de tempos de contribuição inexistentes com a utilização de guias de recolhimento de FGTS. No Estado do Rio, a operação Mercado Negro abarcou os municípios do Rio de Janeiro, Nova Friburgo, Mesquita, Itaguaí, Niterói, São Gonçalo e Belfort Roxo. Em Minas, a operação envolveu Ipatinga e Caratinga. Os acusados fraudavam aposentadorias por idade e por tempo de contribuição, mas também ocorreram casos de fraudes em auxílios-doença e pensões por morte. A quadrilha era capitaneada pelos servidores Ricardo Barreto de Almeida, Militão Benjamin Derbly e Margarida Maria de Almeida Cerqueira (chefe do posto do INSS em Copacabana). Eles estão presos sob as acusações de formação de quadrilha e peculato.
A Polícia Federal deflagrou hoje a operação Mercado Negro para combater fraudes contra o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) dos Estados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais. A operação foi amparada por 33 mandados de prisão e 42 de busca e apreensão. Foram presas 26 pessoas envolvidas em fraudes da ordem de R$ 15 milhões.
O esquema foi investigado durante 20 meses pela Força Tarefa de Combate ao Crime Previdenciário, integrada por membros da PF, do Ministério Público e do INSS e revelou a concessão de benefícios fraudulentos por meio da inserção nos sistemas da Previdência de tempos de contribuição inexistentes com a utilização de guias de recolhimento de FGTS.
No Estado do Rio, a operação Mercado Negro abarcou os municípios do Rio de Janeiro, Nova Friburgo, Mesquita, Itaguaí, Niterói, São Gonçalo e Belfort Roxo. Em Minas, a operação envolveu Ipatinga e Caratinga. Os acusados fraudavam aposentadorias por idade e por tempo de contribuição, mas também ocorreram casos de fraudes em auxílios-doença e pensões por morte.
A quadrilha era capitaneada pelos servidores Ricardo Barreto de Almeida, Militão Benjamin Derbly e Margarida Maria de Almeida Cerqueira (chefe do posto do INSS em Copacabana). Eles estão presos sob as acusações de formação de quadrilha e peculato.
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