Peterson Luiz de Almeida, vulgo Pet ou Flamengo, atua nos bairros de Sepetiba e Nova Sepetiba.
A Polícia Federal, em ação conjunta com o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público, prendeu nesta quarta-feira (30), Peterson Luiz de Almeida, de 33 anos. Conhecido como Pet ou Flamengo, ele é um dos chefes da milícia que atua nos bairros de Sepetiba e Nova Sepetiba, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
O envolvimento dele com grupos milicianos foi revelada após análise de materiais apreendidos e diligências realizadas na “Operação Dinastia”, deflagrada em agosto de 2022.
Na investigação, o Gaeco apurou que ele negociava armas para o miliciano Zinho – que sucedeu Ecko depois de sua morte -, e aparece em ligações com o também miliciano Latrell – que está preso e pertence ao mesmo grupo criminoso.
A ação desta quarta foi realizada por policiais federais lotados na Delegacia de Repressão a Drogas (DRE) e no Grupo de Investigações Sensíveis e Facções Criminosas da PF (GISE/PF).
O mandado de prisão temporária foi expedido pela 1ª Vara Especializada em Organização Criminosa do TJRJ e cumprido na Rodovia Presidente Dutra, na altura do município de Paracambi, Região Metropolitana do Rio.
O preso foi levado para a Superintendência Regional da Polícia Federal no Rio de Janeiro, no Centro, e posteriormente encaminhado ao sistema prisional.
Ele responde pelos crimes de milícia privada e comércio ilegal de arma de fogo. Se somadas, as penas máximas podem atingir os 20 anos de reclusão.
Peterson Luiz de Almeida, vulgo Pet ou Flamengo, atua nos bairros de Sepetiba e Nova Sepetiba.
A Polícia Federal, em ação conjunta com o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público, prendeu nesta quarta-feira (30), Peterson Luiz de Almeida, de 33 anos. Conhecido como Pet ou Flamengo, ele é um dos chefes da milícia que atua nos bairros de Sepetiba e Nova Sepetiba, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
O envolvimento dele com grupos milicianos foi revelada após análise de materiais apreendidos e diligências realizadas na “Operação Dinastia”, deflagrada em agosto de 2022.
Na investigação, o Gaeco apurou que ele negociava armas para o miliciano Zinho – que sucedeu Ecko depois de sua morte -, e aparece em ligações com o também miliciano Latrell – que está preso e pertence ao mesmo grupo criminoso.
A ação desta quarta foi realizada por policiais federais lotados na Delegacia de Repressão a Drogas (DRE) e no Grupo de Investigações Sensíveis e Facções Criminosas da PF (GISE/PF).
O mandado de prisão temporária foi expedido pela 1ª Vara Especializada em Organização Criminosa do TJRJ e cumprido na Rodovia Presidente Dutra, na altura do município de Paracambi, Região Metropolitana do Rio.
O preso foi levado para a Superintendência Regional da Polícia Federal no Rio de Janeiro, no Centro, e posteriormente encaminhado ao sistema prisional.
Ele responde pelos crimes de milícia privada e comércio ilegal de arma de fogo. Se somadas, as penas máximas podem atingir os 20 anos de reclusão.
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