MP esclareceu que dinheiro não estava na residência do ex-secretário Edmar Santos
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) esclareceu que os R$ 8,5 milhões encontrados durante a execução de uma das etapas da Operação Mercadores do Caos, que investiga fraudes nos contratos de compra dos respiradores mecânicos usados no tratamento das vítimas de covid-19 no estado, não não estavam na residência do ex-secretário de Saúde Edmar Santos.
Segundo o MP, a quantia foi entregue espontaneamente por um dos investigados – não se sabe se Santos, ou outra pessoa. O ex-secretário foi o principal alvo da operação realizada na última sexta, 10, preso sob acusação de se beneficiar das fraudes.
Cerca de R$ 7 milhões eram em notas de reais, e o restante em dólares americanos, euros e libras esterlinas. O dinheiro foi levado para a Coordenadoria de Segurança e Inteligência do MP-RJ e contado na presença do investigado que realizou a entrega e do seu advogado.
As máquinas utilizadas na contagem do dinheiro foram emprestadas pelo Banco do Brasil, que também colocou à disposição agência e funcionários prestando serviço após o horário habitual de expediente. Depois, o dinheiro foi depositado em conta judicial do Banco do Brasil. Após a contabilização, todos os invólucros onde estavam as notas foram preservados para que sejam periciadas pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE). As diligências só foram finalizadas na madrugada de sábado.
MP esclareceu que dinheiro não estava na residência do ex-secretário Edmar Santos
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) esclareceu que os R$ 8,5 milhões encontrados durante a execução de uma das etapas da Operação Mercadores do Caos, que investiga fraudes nos contratos de compra dos respiradores mecânicos usados no tratamento das vítimas de covid-19 no estado, não não estavam na residência do ex-secretário de Saúde Edmar Santos.
Segundo o MP, a quantia foi entregue espontaneamente por um dos investigados – não se sabe se Santos, ou outra pessoa. O ex-secretário foi o principal alvo da operação realizada na última sexta, 10, preso sob acusação de se beneficiar das fraudes.
Cerca de R$ 7 milhões eram em notas de reais, e o restante em dólares americanos, euros e libras esterlinas. O dinheiro foi levado para a Coordenadoria de Segurança e Inteligência do MP-RJ e contado na presença do investigado que realizou a entrega e do seu advogado.
As máquinas utilizadas na contagem do dinheiro foram emprestadas pelo Banco do Brasil, que também colocou à disposição agência e funcionários prestando serviço após o horário habitual de expediente. Depois, o dinheiro foi depositado em conta judicial do Banco do Brasil. Após a contabilização, todos os invólucros onde estavam as notas foram preservados para que sejam periciadas pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE). As diligências só foram finalizadas na madrugada de sábado.
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