João Paulo de Castro Ferreira, que durante a carreira foi comandado pelo técnico Fernando Diniz e defendeu o Guarani, é considerado foragido. Defesa nega envolvimento no crime.
A Polícia Civil ainda procura o ex-jogador de futebol João Paulo de Castro Ferreira, suspeito de atirar e matar o vigia Adriano Costa em uma tentativa de assalto a uma agência bancária em Franca (SP). O crime aconteceu há três meses, no dia 10 de outubro.
As investigações apontam que quatro criminosos participaram da ação, sendo que dois deles já foram presos. Além de João Paulo, um outro homem, apontado como mentor da tentativa de assalto, também segue foragido.
Hoje com 40 anos, o ex-atleta atuou como volante e zagueiro em 13 times, em sua maioria, no interior de São Paulo.
Ele tem passagens pelo Guarani, de Campinas (SP), e pelo Votoraty, de Votorantim (SP), quando conquistou o título da série A3 do Campeonato Paulista, em 2009, à época comandado por Fernando Diniz, atual técnico do Fluminense e ex-técnico da seleção brasileira.
O ex-jogador também atuou no Osasco Audax, Guaratinguetá, Santo André, Atlético Sorocaba, Mirassol e Gama, do Distrito Federal.
João Paulo se aposentou dos campos em 2017, aos 34 anos. O motivo, segundo a defesa dele, foi um problema no joelho, fato utilizado para refutar a afirmação da polícia de que o cliente estaria envolvido no crime. Ele foi reconhecido por um vigia que sobreviveu à ação.
Família pede justiça Lêda Costa, que era esposa de Adriano, enfatizou a dificuldade da família em lidar com o crime e a busca por justiça.
“Está sendo muito difícil para a gente, até hoje não consigo aceitar a maneira que foi, foi uma crueldade o que fizeram com meu marido. Ele não merecia isso, ser humano nenhum merecia isso. Espero a justiça, e até agora eu não estou tendo. Espero que a justiça da Terra seja feita, se não for, a de Deus vai ser”, afirmou.
O crime Adriano fazia uma ronda no telhado da agência bancária quando se deparou com dois criminosos armados. Câmeras de segurança registraram parte da troca de tiros.
O vigia foi baleado na cabeça e morreu no local. A arma dele foi levada pelos bandidos.
O outro segurança também foi atingido na altura do peito, mas os tiros pegaram o colete à prova de balas.
Uma mochila dos criminosos com água, alimentos, um celular e pertences foi encontrada pela polícia na área interna da agência. O local passou por perícia e o material foi apreendido.
João Paulo de Castro Ferreira, que durante a carreira foi comandado pelo técnico Fernando Diniz e defendeu o Guarani, é considerado foragido. Defesa nega envolvimento no crime.
A Polícia Civil ainda procura o ex-jogador de futebol João Paulo de Castro Ferreira, suspeito de atirar e matar o vigia Adriano Costa em uma tentativa de assalto a uma agência bancária em Franca (SP). O crime aconteceu há três meses, no dia 10 de outubro.
As investigações apontam que quatro criminosos participaram da ação, sendo que dois deles já foram presos. Além de João Paulo, um outro homem, apontado como mentor da tentativa de assalto, também segue foragido.
Hoje com 40 anos, o ex-atleta atuou como volante e zagueiro em 13 times, em sua maioria, no interior de São Paulo.
Ele tem passagens pelo Guarani, de Campinas (SP), e pelo Votoraty, de Votorantim (SP), quando conquistou o título da série A3 do Campeonato Paulista, em 2009, à época comandado por Fernando Diniz, atual técnico do Fluminense e ex-técnico da seleção brasileira.
O ex-jogador também atuou no Osasco Audax, Guaratinguetá, Santo André, Atlético Sorocaba, Mirassol e Gama, do Distrito Federal.
João Paulo se aposentou dos campos em 2017, aos 34 anos. O motivo, segundo a defesa dele, foi um problema no joelho, fato utilizado para refutar a afirmação da polícia de que o cliente estaria envolvido no crime. Ele foi reconhecido por um vigia que sobreviveu à ação.
Família pede justiça
Lêda Costa, que era esposa de Adriano, enfatizou a dificuldade da família em lidar com o crime e a busca por justiça.
“Está sendo muito difícil para a gente, até hoje não consigo aceitar a maneira que foi, foi uma crueldade o que fizeram com meu marido. Ele não merecia isso, ser humano nenhum merecia isso. Espero a justiça, e até agora eu não estou tendo. Espero que a justiça da Terra seja feita, se não for, a de Deus vai ser”, afirmou.
O crime
Adriano fazia uma ronda no telhado da agência bancária quando se deparou com dois criminosos armados. Câmeras de segurança registraram parte da troca de tiros.
O vigia foi baleado na cabeça e morreu no local. A arma dele foi levada pelos bandidos.
O outro segurança também foi atingido na altura do peito, mas os tiros pegaram o colete à prova de balas.
Uma mochila dos criminosos com água, alimentos, um celular e pertences foi encontrada pela polícia na área interna da agência. O local passou por perícia e o material foi apreendido.
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