Conhecido como eminência parda, o sobrinho de Mauro Carlesse é o poderoso chefão da gestão estadual
O escritor britânico Aldous Huxley escreveu um livro notável — “Eminência Parda” — sobre o padre José de Paris, um homem brilhante, que usava uma batina cinza, aparentemente não muita limpa, daí ser apontada como parda. O Cardeal Richelieu era um homem de primeira linha, sempre aconselhado por José de Paris. Então, somado ao fato de ser religioso, e ficar por trás orientando e usar uma batina “parda”, José de Paris ficou conhecido como “eminência parda”.
Hoje, quando uma pessoa fica na sombra, mas com extrema força política ou administrativa, se torna conhecida como eminência parda. Não tem o poder legal, acima de um governador, por exemplo, mas manda.
É o caso do secretário de Parcerias Público-Privadas, Claudinei Aparecido Quaresemin.
Sobrinho do governador do Tocantins, Mauro Carlesse, Claudinei Aparecido (há quem o chame de “Oferecido”) manda mesmo. Ele é o chefão. Poderoso. Claro que é subordinado a Carlesse, mas é, na prática, o verdadeiro operador do governo. E opera muito bem, dizem todos. É eficiente e pragmático. Quando quer, ninguém sai chateado de seu gabinete. Sai “rindo”. Há quem o chame de “governador adjunto” e, até, de “primeiro-ministro”. Os mais maledicentes — quiçá com inveja — dizem que Carlesse “come” na sua mão.
Conhecido como eminência parda, o sobrinho de Mauro Carlesse é o poderoso chefão da gestão estadual
O escritor britânico Aldous Huxley escreveu um livro notável — “Eminência Parda” — sobre o padre José de Paris, um homem brilhante, que usava uma batina cinza, aparentemente não muita limpa, daí ser apontada como parda. O Cardeal Richelieu era um homem de primeira linha, sempre aconselhado por José de Paris. Então, somado ao fato de ser religioso, e ficar por trás orientando e usar uma batina “parda”, José de Paris ficou conhecido como “eminência parda”.
Hoje, quando uma pessoa fica na sombra, mas com extrema força política ou administrativa, se torna conhecida como eminência parda. Não tem o poder legal, acima de um governador, por exemplo, mas manda.
É o caso do secretário de Parcerias Público-Privadas, Claudinei Aparecido Quaresemin.
Sobrinho do governador do Tocantins, Mauro Carlesse, Claudinei Aparecido (há quem o chame de “Oferecido”) manda mesmo. Ele é o chefão. Poderoso. Claro que é subordinado a Carlesse, mas é, na prática, o verdadeiro operador do governo. E opera muito bem, dizem todos. É eficiente e pragmático. Quando quer, ninguém sai chateado de seu gabinete. Sai “rindo”. Há quem o chame de “governador adjunto” e, até, de “primeiro-ministro”. Os mais maledicentes — quiçá com inveja — dizem que Carlesse “come” na sua mão.
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