Roberta procurou uma clínica estética para fazer um endolaser, técnica que usa laser para remover gordura localizada e diminuir a flacidez. Ela teria sentido um mal-estar logo após a aplicação da anestesia.
O Conselho Regional de Biomedicina da 1ª Região (CRBM1) informou neste domingo (15) que vai abrir sindicância para apurar supostos atos infracionais cometidos pela biomédica que aplicou a anestesia que culminou na morte da fotógrafa Roberta Correa. Ela morreu depois de dar entrada em uma clínica particular de Cosmópolis (SP) para fazer um procedimento estético.
O CRBM1 informou que “não há registro de quaisquer irregularidades contra a profissional Vanuza de Aguilar Takata”, e que ela é biomédica regularmente. Contudo, vai seguir acompanhando as investigações sobre o caso.
“A autarquia acompanha o trabalho e aguarda o resultado das investigações pelas autoridades competentes. Em paralelo, dará início imediato a sindicância interna a fim de apurar supostos atos infracionais cometidos”, informou o CRBM1.
Roberta procurou a clínica estética na segunda-feira (9) para fazer um endolaser, técnica que usa laser para remover gordura localizada e diminuir a flacidez. Ela teria sentido um mal-estar logo após a aplicação da anestesia.
A biomédica Vanuza Aguilar Takata confirma que a paciente passou mal logo no início da aplicação do anestésico, que teria sido realizada por outra profissional devidamente habilitada, mas destaca que o procedimento sequer começou. Diz ainda que “o socorro foi prestado imediatamente e as profissionais colocaram-se à disposição para todas às necessidades e averiguações”.
Já do Spazio Di Bellezza Estevam, imóvel onde ocorreu atendimento afirma que, como possui cômodos desocupados, alugou para outros profissionais de beleza, incluindo a clínica, e que cada um é responsável autônomo por sua prestação de serviço. Informou também que a Vigilância Sanitária compareceu ao local e tomou medidas pertinentes à sala do atendimento.
Passou mal após anestesia Paola Eliza Lück de Paula é prima da vítima e contou à EPTV, afiliada da TV Globo, tudo o que aconteceu depois da aplicação da anestesia. “Ela começou a sentir um calafrio. Pelo que a gente sabe, a esteticista falou que era normal isso”.
“Começou o procedimento, logo em seguida a Roberta começou a sentir, acredito, dores, convulsionando, pediu para parar, não segurar ela. Não tinha ninguém segurando, ela parou, desmaiou e teve a parada cardíaca”, relata a prima.
A clínica fica a cerca de 350 metros da Santa Casa de Misericórdia de Cosmópolis. A família diz que a biomédica demorou para pedir o resgate. Quando chegou na unidade, foi diagnosticada com parada cardíaca e, dias depois, teve a morte cerebral confirmada. Ela deixa dois filhos e o marido.
“A profissional não sabia o que fazer. Na hora, provavelmente, ficou muito desesperada e não teve reação de imediato, demorou um pouquinho para prestar socorro, trazê-la para o hospital com o veículo. Ocasionou a falta de oxigênio no cérebro, foi quando ela foi para a UTI”.
“Infelizmente, nós perdemos uma vida. Uma pessoa fantástica, com muitos projetos, sonhos. A gente quer apurar o que aconteceu pra gente não deixar essa luz que a Roberta tinha se apagar desse jeito. Não é justo. A gente tem que deixar a luz dela brilhando”.
Roberta procurou uma clínica estética para fazer um endolaser, técnica que usa laser para remover gordura localizada e diminuir a flacidez. Ela teria sentido um mal-estar logo após a aplicação da anestesia.
O Conselho Regional de Biomedicina da 1ª Região (CRBM1) informou neste domingo (15) que vai abrir sindicância para apurar supostos atos infracionais cometidos pela biomédica que aplicou a anestesia que culminou na morte da fotógrafa Roberta Correa. Ela morreu depois de dar entrada em uma clínica particular de Cosmópolis (SP) para fazer um procedimento estético.
O CRBM1 informou que “não há registro de quaisquer irregularidades contra a profissional Vanuza de Aguilar Takata”, e que ela é biomédica regularmente. Contudo, vai seguir acompanhando as investigações sobre o caso.
“A autarquia acompanha o trabalho e aguarda o resultado das investigações pelas autoridades competentes. Em paralelo, dará início imediato a sindicância interna a fim de apurar supostos atos infracionais cometidos”, informou o CRBM1.
Roberta procurou a clínica estética na segunda-feira (9) para fazer um endolaser, técnica que usa laser para remover gordura localizada e diminuir a flacidez. Ela teria sentido um mal-estar logo após a aplicação da anestesia.
A biomédica Vanuza Aguilar Takata confirma que a paciente passou mal logo no início da aplicação do anestésico, que teria sido realizada por outra profissional devidamente habilitada, mas destaca que o procedimento sequer começou. Diz ainda que “o socorro foi prestado imediatamente e as profissionais colocaram-se à disposição para todas às necessidades e averiguações”.
Já do Spazio Di Bellezza Estevam, imóvel onde ocorreu atendimento afirma que, como possui cômodos desocupados, alugou para outros profissionais de beleza, incluindo a clínica, e que cada um é responsável autônomo por sua prestação de serviço. Informou também que a Vigilância Sanitária compareceu ao local e tomou medidas pertinentes à sala do atendimento.
Passou mal após anestesia
Paola Eliza Lück de Paula é prima da vítima e contou à EPTV, afiliada da TV Globo, tudo o que aconteceu depois da aplicação da anestesia. “Ela começou a sentir um calafrio. Pelo que a gente sabe, a esteticista falou que era normal isso”.
“Começou o procedimento, logo em seguida a Roberta começou a sentir, acredito, dores, convulsionando, pediu para parar, não segurar ela. Não tinha ninguém segurando, ela parou, desmaiou e teve a parada cardíaca”, relata a prima.
A clínica fica a cerca de 350 metros da Santa Casa de Misericórdia de Cosmópolis. A família diz que a biomédica demorou para pedir o resgate. Quando chegou na unidade, foi diagnosticada com parada cardíaca e, dias depois, teve a morte cerebral confirmada. Ela deixa dois filhos e o marido.
“A profissional não sabia o que fazer. Na hora, provavelmente, ficou muito desesperada e não teve reação de imediato, demorou um pouquinho para prestar socorro, trazê-la para o hospital com o veículo. Ocasionou a falta de oxigênio no cérebro, foi quando ela foi para a UTI”.
“Infelizmente, nós perdemos uma vida. Uma pessoa fantástica, com muitos projetos, sonhos. A gente quer apurar o que aconteceu pra gente não deixar essa luz que a Roberta tinha se apagar desse jeito. Não é justo. A gente tem que deixar a luz dela brilhando”.
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