Jamil e o ex-guarda civil Marcelo Rios são os únicos que permanecem presos entre os investigados pelo Gaeco
A Justiça de Mato Grosso do Sul manteve a prisão preventiva de Jamil Name Filho e do ex-guarda civil metropolitano Marcelo Rios, investigados na Operação Omertà, que tem como um alvo uma grande organização criminosa que atuava em todo o Estado.
A decisão foi dada dentro processo que tramita na 1ª Vara Criminal e os acusa de corrupção passiva. Os dois ainda são acusados em mais quatro processos decorrentes da Omertà.
Entre os investigados, incluindo Fahd Jamil, conhecido como “Rei da Frenteira”, Name e Rios são os únicos que permanecem presos, sendo que os demais estão cumprindo medidas cautelares e Fahd está em prisão domiciliar.
Jamil Name Filho e Marcelo Rios estão presos desde 2019, quando a primeira fase da operação foi deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) e Polícia Civil.
Ambos também cumprem prisão preventiva em mais quatro processos decorrentes de investigações da força-tarefa.
Na decisão, o juiz Roberto Ferreira Filho, pontua que a prisão deve ser mantida porque, segundo o Ministério Público, os investigados possuem “função relevante na organização criminosa armada” e, além disso, “apresentam risco de atrapalhar a instrução probatória”.
O magistrado ainda considerou que ainda estão presentes os requisitos que levaram à decretação da prisão preventiva à época dos fatos, como a periculosidade das condutas que os investigados supostamente tinham quando da existência da organização criminosa em investigação.
“Deste modo, e por continuarem presentes os motivos que levaram à decretação das prisões preventivas dos corréus Jamil Name Filho e Marcelo Rios, mantenho-as como forma de garantir a ordem pública, por conveniência da instrução processual e para assegurar a aplicação da lei penal”, ponta a sentença.
Jamil e o ex-guarda civil Marcelo Rios são os únicos que permanecem presos entre os investigados pelo Gaeco
A Justiça de Mato Grosso do Sul manteve a prisão preventiva de Jamil Name Filho e do ex-guarda civil metropolitano Marcelo Rios, investigados na Operação Omertà, que tem como um alvo uma grande organização criminosa que atuava em todo o Estado.
A decisão foi dada dentro processo que tramita na 1ª Vara Criminal e os acusa de corrupção passiva. Os dois ainda são acusados em mais quatro processos decorrentes da Omertà.
Entre os investigados, incluindo Fahd Jamil, conhecido como “Rei da Frenteira”, Name e Rios são os únicos que permanecem presos, sendo que os demais estão cumprindo medidas cautelares e Fahd está em prisão domiciliar.
Jamil Name Filho e Marcelo Rios estão presos desde 2019, quando a primeira fase da operação foi deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) e Polícia Civil.
Ambos também cumprem prisão preventiva em mais quatro processos decorrentes de investigações da força-tarefa.
Na decisão, o juiz Roberto Ferreira Filho, pontua que a prisão deve ser mantida porque, segundo o Ministério Público, os investigados possuem “função relevante na organização criminosa armada” e, além disso, “apresentam risco de atrapalhar a instrução probatória”.
O magistrado ainda considerou que ainda estão presentes os requisitos que levaram à decretação da prisão preventiva à época dos fatos, como a periculosidade das condutas que os investigados supostamente tinham quando da existência da organização criminosa em investigação.
“Deste modo, e por continuarem presentes os motivos que levaram à decretação das prisões preventivas dos corréus Jamil Name Filho e Marcelo Rios, mantenho-as como forma de garantir a ordem pública, por conveniência da instrução processual e para assegurar a aplicação da lei penal”, ponta a sentença.
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