Crime aconteceu em dezembro de 2020. Rogério Botelho, à época com 23 anos, foi preso no velório de Juliana Ferraz do Nascimento enquanto assinava os documentos de óbito da vítima.
O homem acusado de matar a companheira e tentar forjar uma morte decorrente de uma queda acidental vai a júri nesta terça-feira (31), a partir das 10h, no Fórum de Jundiaí (SP). O crime aconteceu em dezembro de 2020. Rogério Botelho, na época com 23 anos, foi preso no velório da vítima.
Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), o réu será interrogado e 16 testemunhas foram arroladas para serem ouvidas. A sentença será proferida ao final do julgamento.
O crime Rogério Botelho foi preso no dia 6 de dezembro de 2020 no velório da companheira, Juliana Ferraz do Nascimento, de 23 anos, enquanto assinava os documentos de óbito dela.
Segundo informações do boletim de ocorrência, Rogério disse à polícia que a vítima teria sido encontrada no banheiro da casa deles já morta. Ele contou que acordou por volta das 4h30 e viu que saía água por baixo da porta e pela escada.
Ao tentar abrir, percebeu que a porta estava trancada e que Juliana não respondia. Então, o homem disse que ligou para o irmão da jovem, que foi até a casa e o ajudou a arrombar a porta.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e constatou a morte ainda no local. O corpo de Juliana foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) e, durante a autópsia, foram identificadas diversas lesões e também sinais de estrangulamento.
Como o resultado do exame não era compatível com a versão apresentada pelo homem, a polícia determinou a prisão em flagrante. Ele foi encontrado no velório e abordado enquanto assinava os documentos de óbito de Juliana.
À polícia, Rogério disse que, no dia anterior, estava com a companheira em uma chácara comemorando o aniversário da bisavó. Os dois teriam consumido bebidas alcoólicas e drogas no local. Em seguida, foram embora.
O homem afirmou ainda que, ao chegar em casa, comeu alguma coisa e foi dormir, enquanto Juliana tomava banho. Ele ressalta que só percebeu que a vítima continuava no banheiro quando acordou de madrugada.
Rogério foi encaminhado para a penitenciária e autuado por feminicídio e fraude processual. O corpo de Juliana foi enterrado no dia 7 de dezembro, um dia após a prisão do acusado.
Crime aconteceu em dezembro de 2020. Rogério Botelho, à época com 23 anos, foi preso no velório de Juliana Ferraz do Nascimento enquanto assinava os documentos de óbito da vítima.
O homem acusado de matar a companheira e tentar forjar uma morte decorrente de uma queda acidental vai a júri nesta terça-feira (31), a partir das 10h, no Fórum de Jundiaí (SP). O crime aconteceu em dezembro de 2020. Rogério Botelho, na época com 23 anos, foi preso no velório da vítima.
Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), o réu será interrogado e 16 testemunhas foram arroladas para serem ouvidas. A sentença será proferida ao final do julgamento.
O crime
Rogério Botelho foi preso no dia 6 de dezembro de 2020 no velório da companheira, Juliana Ferraz do Nascimento, de 23 anos, enquanto assinava os documentos de óbito dela.
Segundo informações do boletim de ocorrência, Rogério disse à polícia que a vítima teria sido encontrada no banheiro da casa deles já morta. Ele contou que acordou por volta das 4h30 e viu que saía água por baixo da porta e pela escada.
Ao tentar abrir, percebeu que a porta estava trancada e que Juliana não respondia. Então, o homem disse que ligou para o irmão da jovem, que foi até a casa e o ajudou a arrombar a porta.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e constatou a morte ainda no local. O corpo de Juliana foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) e, durante a autópsia, foram identificadas diversas lesões e também sinais de estrangulamento.
Como o resultado do exame não era compatível com a versão apresentada pelo homem, a polícia determinou a prisão em flagrante. Ele foi encontrado no velório e abordado enquanto assinava os documentos de óbito de Juliana.
À polícia, Rogério disse que, no dia anterior, estava com a companheira em uma chácara comemorando o aniversário da bisavó. Os dois teriam consumido bebidas alcoólicas e drogas no local. Em seguida, foram embora.
O homem afirmou ainda que, ao chegar em casa, comeu alguma coisa e foi dormir, enquanto Juliana tomava banho. Ele ressalta que só percebeu que a vítima continuava no banheiro quando acordou de madrugada.
Rogério foi encaminhado para a penitenciária e autuado por feminicídio e fraude processual. O corpo de Juliana foi enterrado no dia 7 de dezembro, um dia após a prisão do acusado.
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