Flávia Pascoal (PL) teve o mandato cassado em maio, mas tentava anular a sessão da cassação, alegando que trocou de advogados e não teve tempo suficiente para preparar a defesa.
A juíza Marta Andréa Matos Marinho, da 1º vara cível de Ubatuba, negou nesta quarta-feira (7) um pedido de liminar da Flávia Pascoal (PL), ex-prefeita da cidade, que pedia a invalidação da sessão em que ela teve o mandato cassado.
A sessão ocorreu no dia 29 de maio e avançou pela madrugada, terminando no dia 30. Na data, os vereadores decidiram pela cassação do mandato da então prefeita da cidade, com sete votos favoráveis, contra três.
Flávia era investigada por irregularidades na compra de pães para a merenda da rede municipal de ensino. A investigação apontou que a empresa responsável pelo fornecimento de pães na cidade subcontratou uma padaria da família de Flávia Pascoal para fornecer os pães.
A Flávia Pascoal nega as irregularidades e entrou com um pedido de liminar na Justiça, alegando que trocou os advogados e por isso não teve tempo suficiente para a montar a defesa. No entanto, a juíza Marta não aceitou o pedido de urgência para invalidar a sessão.
O g1 entrou em contato com os advogados de Flávia Pascoal, mas eles informaram que deixaram de fazer a defesa da ex-prefeita hoje.
A reportagem ainda não conseguiu contato com Flávia ou os novos advogados dela.
Flávia Pascoal (PL) teve o mandato cassado em maio, mas tentava anular a sessão da cassação, alegando que trocou de advogados e não teve tempo suficiente para preparar a defesa.
A juíza Marta Andréa Matos Marinho, da 1º vara cível de Ubatuba, negou nesta quarta-feira (7) um pedido de liminar da Flávia Pascoal (PL), ex-prefeita da cidade, que pedia a invalidação da sessão em que ela teve o mandato cassado.
A sessão ocorreu no dia 29 de maio e avançou pela madrugada, terminando no dia 30. Na data, os vereadores decidiram pela cassação do mandato da então prefeita da cidade, com sete votos favoráveis, contra três.
Flávia era investigada por irregularidades na compra de pães para a merenda da rede municipal de ensino. A investigação apontou que a empresa responsável pelo fornecimento de pães na cidade subcontratou uma padaria da família de Flávia Pascoal para fornecer os pães.
A Flávia Pascoal nega as irregularidades e entrou com um pedido de liminar na Justiça, alegando que trocou os advogados e por isso não teve tempo suficiente para a montar a defesa. No entanto, a juíza Marta não aceitou o pedido de urgência para invalidar a sessão.
O g1 entrou em contato com os advogados de Flávia Pascoal, mas eles informaram que deixaram de fazer a defesa da ex-prefeita hoje.
A reportagem ainda não conseguiu contato com Flávia ou os novos advogados dela.
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