Wagner Nascimento Pessôa, que teve a prisão temporária decretada, se apresentou no Fórum de Nova Iguaçu. ‘Ficou comprovado que o autor matou a vítima por não aceitar o fim do relacionamento’, disse o delegado Adriano França.
Wagner Nascimento Pessôa, de 42 anos, suspeito de matar a tiros a ex-companheira, a supervisora de rouparia Viviane Lima José Laclot, de 48, foi preso, nesta quarta-feira (18), quatro dias após a Justiça do RJ decretar a sua prisão.
Agentes da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense tinham feito buscas em endereços ligados ao suspeito. Wagner se apresentou no Fórum de Nova Iguaçu.
“No decorrer da investigação, com análise das câmeras de segurança e com base nos depoimentos das testemunhas, ficou comprovado que o autor matou a vítima por não aceitar o fim do relacionamento”, disse o delegado Adriano França, titular da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF).
O mandado de prisão temporária pelo crime de feminicídio foi expedido no último sábado (14). A vítima foi morta com pelo menos 13 tiros.
De acordo com familiares de Viviane, no dia do crime, ela havia ido à casa de Wagner, no bairro Corumbá, em Nova Iguaçu, para buscar roupas — e acabou morta.
Parentes da mulher afirmam que Wagner não aceitava o fim do relacionamento, que acabou havia pouco mais de dois meses.
Relacionamento conturbado Viviane trabalhava na Unimed. Segundo o filho único, a mãe e o ex tinham um relacionamento conturbado por conta do ciúme dele.
“Foi o ex dela. Minha mãe foi vítima de feminicídio. Eles chegaram a ter idas e vindas no relacionamento, porém durante a relação o ex sempre mostrava ser muito ciumento”, disse Marcos Melo.
Marcos falou que o casal estava separado e que a mãe foi morta quando foi buscar roupas na casa do ex. O crime, segundo ele, aconteceu na Rua Rafael Trocoli, no Corumbá, perto do portão da casa.
“À noite, na saída do trabalho, ela passou na casa pra pegar o que ainda restava dela na casa, e o mesmo, com tudo planejado, atirou nela 13 vezes sem nem sequer ela poder entrar dentro de casa. E depois, segundo vizinhos, fugiu em alta velocidade no carro dele.”
Wagner Nascimento Pessôa, que teve a prisão temporária decretada, se apresentou no Fórum de Nova Iguaçu. ‘Ficou comprovado que o autor matou a vítima por não aceitar o fim do relacionamento’, disse o delegado Adriano França.
Wagner Nascimento Pessôa, de 42 anos, suspeito de matar a tiros a ex-companheira, a supervisora de rouparia Viviane Lima José Laclot, de 48, foi preso, nesta quarta-feira (18), quatro dias após a Justiça do RJ decretar a sua prisão.
Agentes da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense tinham feito buscas em endereços ligados ao suspeito. Wagner se apresentou no Fórum de Nova Iguaçu.
“No decorrer da investigação, com análise das câmeras de segurança e com base nos depoimentos das testemunhas, ficou comprovado que o autor matou a vítima por não aceitar o fim do relacionamento”, disse o delegado Adriano França, titular da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF).
O mandado de prisão temporária pelo crime de feminicídio foi expedido no último sábado (14). A vítima foi morta com pelo menos 13 tiros.
De acordo com familiares de Viviane, no dia do crime, ela havia ido à casa de Wagner, no bairro Corumbá, em Nova Iguaçu, para buscar roupas — e acabou morta.
Parentes da mulher afirmam que Wagner não aceitava o fim do relacionamento, que acabou havia pouco mais de dois meses.
Relacionamento conturbado
Viviane trabalhava na Unimed. Segundo o filho único, a mãe e o ex tinham um relacionamento conturbado por conta do ciúme dele.
“Foi o ex dela. Minha mãe foi vítima de feminicídio. Eles chegaram a ter idas e vindas no relacionamento, porém durante a relação o ex sempre mostrava ser muito ciumento”, disse Marcos Melo.
Marcos falou que o casal estava separado e que a mãe foi morta quando foi buscar roupas na casa do ex. O crime, segundo ele, aconteceu na Rua Rafael Trocoli, no Corumbá, perto do portão da casa.
“À noite, na saída do trabalho, ela passou na casa pra pegar o que ainda restava dela na casa, e o mesmo, com tudo planejado, atirou nela 13 vezes sem nem sequer ela poder entrar dentro de casa. E depois, segundo vizinhos, fugiu em alta velocidade no carro dele.”
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