‘Operação Capelinha’ é realizada nesta terça (10) em cidades do interior de SP. Grupo pressionava compra de terras por preços menores que os de mercado.
A Polícia Federal prendeu na manhã desta terça-feira (10) na região de Sorocaba, a 100 km de São Paulo, 14 pessoas suspeitas de envolvimento com uma organização criminosa que aplicava golpes em trabalhadores rurais no interior do estado.
Os envolvidos são empresários e advogados que pressionavam a Associação de Agricultura Familiar de Taquarivaí, a 263 km da capital paulista, para a venda de terras abaixo do preço de mercado. Chamada de “Operação Capelinha”, a investigação já dura sete meses e apurou que a organização aplicou um golpe de mais de R$ 1,3 milhão em dinheiro e terras.
Cerca de 80 policiais federais cumprem, além dos 14 mandados de prisão, 12 ordens de busca e apreensão nesta terça em Sorocaba, Taquarivaí, Itu, a 103 km de São Paulo e Buri, distante 252 km da capital do estado.
O chefe do grupo, Iranildes Lopes da Silva, foi preso em Itu. Outro envolvido, Ademir Rodrigues de Barros, é irmão de um ex-prefeito de Taquarivaí. Os presos vão responder pelos crimes de extorsão, estelionato e formação de quadrilha, com penas que podem alcançar 10 anos de detenção.
‘Operação Capelinha’ é realizada nesta terça (10) em cidades do interior de SP.
Grupo pressionava compra de terras por preços menores que os de mercado.
A Polícia Federal prendeu na manhã desta terça-feira (10) na região de Sorocaba, a 100 km de São Paulo, 14 pessoas suspeitas de envolvimento com uma organização criminosa que aplicava golpes em trabalhadores rurais no interior do estado.
Os envolvidos são empresários e advogados que pressionavam a Associação de Agricultura Familiar de Taquarivaí, a 263 km da capital paulista, para a venda de terras abaixo do preço de mercado. Chamada de “Operação Capelinha”, a investigação já dura sete meses e apurou que a organização aplicou um golpe de mais de R$ 1,3 milhão em dinheiro e terras.
Cerca de 80 policiais federais cumprem, além dos 14 mandados de prisão, 12 ordens de busca e apreensão nesta terça em Sorocaba, Taquarivaí, Itu, a 103 km de São Paulo e Buri, distante 252 km da capital do estado.
O chefe do grupo, Iranildes Lopes da Silva, foi preso em Itu. Outro envolvido, Ademir Rodrigues de Barros, é irmão de um ex-prefeito de Taquarivaí. Os presos vão responder pelos crimes de extorsão, estelionato e formação de quadrilha, com penas que podem alcançar 10 anos de detenção.
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