30 – terça-feira, 25 de Abril de 2017
Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas Minas Gerais - Caderno 2
ZAHPEE TECNOLOGIAS DE GESTÃO DE DADOS NA INTERNET S.A.
Cnpj:16.384.900/0001-10
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
Senhores Acionistas, atendendo às disposições legais e estatutárias, submetemos a V.Sas. o Balanço Patrimonial e respectivas demonstrações
¿QDQFHLUDVUHODWLYRVDRH[HUFtFLRVRFLDOHQFHUUDGRHP&RORFDPRQRVjGLVSRVLomRGRVVHQKRUHVSDUDTXDLVTXHUHVFODUHFLPHQWRVH
LQIRUPDo}HVTXHMXOJDUHPQHFHVViULRV
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DEZEMBRO DE 2.016. ( Expresso em Reais )
PA S S I V O
31.12.16
31.12.15
31.12.16
31.12.15
AT I V O
CIRCULANTE
1.508.718,27 600.072,20
CIRCULANTE
932.847,92 111.797,05
&DL[D
)RUQHFHGRUHV
%DQFRV&RQWD0RYLPHQWR
(PSUHVWLPRVH)LQDQFLDPHQWRV
$SOLFDo}HV)LQDQFHLUDV
2EULJDo}HVF3HVVRDO
&OLHQWHV
2EULJ6RFLDLVD5HFROKHU
Adiantamento a Terceiros
2EULJDo}HV)LVFDLV
,PSRVWRVD5HFXSHUDU
/XFURV'LVWULEXLGRD3DJDU
'LUHLWRVD5HFHEHU
$GLDQWDPHQWRGH&OLHQWHV
'HVSHVDV$QWHFLSDGDV
3URYLV}HVD&XUWR3UD]R
NÃO CIRCULANTE
1.755.129,20 1.757.517,54
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
2.330.999,55 2.245.792,69
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
130.069,41 130.069,41
&DSLWDO6RFLDO
Emprestimos Pessoas Ligadas
5HVHUYDGH&DSLWDO
,02%,/,=$'2
5HVHUYDGH/XFURV
,17$1*Ë9(/
3UHMXt]RV$FXPXODGRV
TOTAL DO ATIVO
3.263.847,47 2.357.589,74
TOTAL DO PASSIVO
3.263.847,47 2.357.589,74
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31.12.14 E 31.12.15. ( Expresso em Reais )
DISCRIMINAÇÃO
Saldo em 31.12.14 (R$)
$XPHQWR5HVHUYDGH$JLR
'LVWULEXLomRGH/XFURV
/XFUR/tTXLGR
&RQVWLWXLomRGH5HVHUYD/HJDO
&RPSHQVDFmRGH3UHMXL]RGR([HUFtFLR
Saldo em 31.12.15 (R$)
5HVHUYDGH/XFUR
$XPHQWR5HVHUYDGH$JLR
3UHMXt]RGR([HUFtFLR
&RQVWLWXLomRGH5HVHUYD/HJDO
&RPSHQVDFmRGH3UHMXL]RGR([HUFtFLR
Saldo em 31.12.16 (R$)
Capital
Reserva de Lucros / Prejuizos Reserva de
Social
Lucros
Acumulados
Capital
Total
10.000,00
1.760.862,51
1.991.000,00
3.761.862,51
10.000,00
244.792,69
1.991.000,00
2.245.792,69
10.000,00
329.999,55
1.991.000,00
2.330.999,55
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31.12.15
1 - CONTEXTO OPERACIONAL
2REMHWLYRVRFLDOpD L FROHWDGHGDGRVQDLQWHUQHW LL RUJDQL]DomR
WUDQVIRUPDomR H H[LELomR GH GDGRV QD LQWHUQHW LLL D SURGXomR GH
inovações a serem incorporadas em softwares, assim como sua
H[SORUDomR H FRPHUFLDOL]DomR LY D SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH
SHVTXLVD GH PHUFDGR H GH RSLQLmR S~EOLFD H DQiOLVH GH PHUFDGR
IRUQHFHQGR LQIRUPDo}HV GDGRV SULPiULRV H VHFXQGiULRV DWUDYpV GH
SHVTXLVDVHRXWUDVDQiOLVHVH Y DSDUWLFLSDomRHPRXWUDVVRFLHGDGHV
FRPRDFLRQLVWDRXTXRWLVWD
2 - APRESENTAÇÃO DAS DEM. CONTÁBEIS
$V GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV IRUDP SUHSDUDGDV GH DFRUGR FRP DV
práticas contábeis adotadas no Brasil.
3 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS
D $SXUDomRGR5HVXOWDGR
2UHVXOWDGRpDSXUDGRGHDFRUGRFRPRUHJLPHGHFRPSHWrQFLDGRV
H[HUFtFLRVE $WLYRH3DVVLYR&LUFXODQWHV2VDWLYRVVmRDSUHVHQWDGRV
SHORV YDORUHV GH UHDOL]DomR LQFOXLQGR TXDQGR DSOLFiYHO RV
rendimentos e variações monetárias auferidos, e os passivos, pelos
YDORUHV FRQKHFLGRV RX FDOFXOiYHLV WDPEpP DFUHVFLGRV TXDQGR
aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias
H FDPELDLV LQFRUULGRV EHP FRPR RV DMXVWHV D YDORU SUHVHQWH QRV
FDVRV GH HIHLWR UHOHYDQWH F ,PRELOL]DGR 2 DWLYR LPRELOL]DGR
HVWD DSUHVVHQWDGR SHOR FXVWR GH DTXLVLomR GHGX]LGR D GHSUHFLDomR
DFXPXODGD $ GHSUHFLDomR HVWD FDOFXODGD H FRQWDELOL]DGD SHOR
PpWRGROLQHDUFRPEDVHHPWD[DVTXHOHYDPHPFRQWDDH[SHFWDWLYD
GH YLGD ~WLO GRV EHQV G ,QWDQJtYHO $WLYRV LQWDQJtYHLV DGTXLULGRV
GH WHUFHLURV VmR PHQVXUDGRV SHOR FXVWR WRWDO GH DTXLVLomR PHQRV
DV GHVSHVDV GH DPRUWL]DomR DFXPXODGDV H 3URYLVmR GH )pULDV H
(QFDUJRV$VIpULDVYHQFLGDVHSURSRUFLRQDLVLQFOXVLYHRDGLFLRQDO
GH XP WHUoR SUHYLVWR SHOD &RQVWLWXLomR H RV UHVSHFWLYRV
HQFDUJRVIRUDPSURYLVLRQDGRVVHJXQGRRUHJLPHGHFRPSHWrQFLD
I 'HPDLV DWLYRV H SDVVLYRV FLUFXODQWHV H QmR FLUFXODQWHV 6mR
DSUHVHQWDGRV SHOR YDORU OtTXLGR GH UHDOL]DomR H VmR GHPRQVWUDGRV
SHORVYDORUHVFRQKHFLGRVRXFDOFXOiYHLVDFUHVFLGRVTXDQGRDSOLFiYHO
GRV FRUUHVSRQGHQWHV HQFDUJRV H GDV YDULDo}HV PRQHWiULDV HRX
FDPELDLVLQFRUULGDVDWpDGDWDGRVEDODQoRVUHVSHFWLYDPHQWH
4 - ATIVO IMOBILIZADO ([SUHVVRHP5HDLV
Taxas
31.12.16
31.12.15
0iTXLQDVH(TXLSDPHQWRV
0yYHLVH8WHQVtOLRV
$SDUHOKRVH)HUUDPHQWDV
(TXLSDPHQWRV,QIRUPDWLFD
'HSUHFLDo}HV
Total do Imobilizado ..
51.213,44
70.622,40
5 - ATIVO INTANGIVEL ( Expresso em Reais )
'LUHLWRGH8VR
$PRUWL]DomR
Total do Intangível
1.573.846,35 1.556.825,73
6 - CAPITAL SOCIAL
(VWiUHSUHVHQWDGRSRUDo}HVRUGLQiULDVQRPLQDWLYDVVHPYDORU
nominal.
%HOR+RUL]RQWHGH'H]HPEURGH
Marcílio Amato Vaz de Melo
&RQWDGRU&5&0*Q
&3)
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
EM 31.12.16 - ( Expresso em Reais )
31.12.16
31.12.15
Receita Bruta de Serviços
2.608.509,00 595.151,13
,PSRVWRV,QFLGHQWHV
9HQGDV&DQFHODGDV
Receita Líquida de Serviços
2.437.185,69 548.206,13
&XVWRGRV6HUYLoRV3UHVWDGRV
Lucro (Prejuízo) Bruto
1.972.558,22 (266.437,22)
'HVSHVDV$GPLQLVWUDWLYDV
2XWURV5HVXOWDGRV2SHUDFLRQDLV
EBITDA
634.410,70 (1.217.651,38)
(QFDUJRVGH'HSUHFLDomR
(QFDUJRVGH$PRUWL]DomR
5HVXOWDGR)LQDQFHLUR/tTXLGR
Lucro (Prejuízo) Líquido Operacional
119.752,14 (1.411.944,65)
2XWUDV5HFHLWDV'HVSHVDV
Lucro (Prejuízo) Antes da Contr. Social
119.752,14 (1.411.944,65)
3URYLVmR&RQWU6RFLDO
Lucro (Prejuízo) Antes do I.Renda
109.566,22 (1.443.917,99)
3URYLVmRS,5HQGD
Lucro (Prejuízo) Antes das Participações
92.589,69 (1.509.542,91)
3DUWLFLSDo}HV(VWDWXWDULDV
Lucro (Prejuízo) Líquido Exercício
85.206,86 (1.516.069,82)
Lucro (Prejuízo) Por Ações
8,52
(151,61)
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS
EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES
OPERACIONAIS
/XFUROtTXLGRGRH[HUFtFLR
Ajustes para reconciliar o lucro líquido
do exercício ao caixa proveniente das
atividades operacionais:
'HSUHFLDomRH$PRUWL]DomR
3URYLVmRSDUDFUpGLWRVGHOLTXLGDomRGXYLGRVD
2XWURVFUpGLWRVGHORQJRSUD]R
$XPHQWR UHGXomRQRVDWLYRVRSHUDFLRQDLV
&OLHQWHV
(VWRTXHV
,PSRVWRVD5HFXSHUDU
Outras contas a receber
'HVSHVDVDQWHFLSDGDV
$XPHQWR UHGXomR QRVSDVVLYRV
RSHUDFLRQDLV
)RUQHFHGRUHV
2EULJDo}HV¿VFDLV
3URYLVmRSDUDIpULDVHREULJDo}HVVRFLDLV
Salarios e encargos
,PSRVWRVDSDJDU
Outras contas a pagar
Caíxa líquido proveniente das atividades
operacionais
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES
DE INVESTIMENTOS
$TXLVLo}HVGHDWLYRVLPRELOL]DGRHLQWDQJtYHO
Caíxa líquido aplicado nas atividades de
investimentos
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES
DE FINANCIAMENTOS
$MXVWHGH([HUFLFLRV$QWHULRUHV
$XPHQWRGH&DSLWDO
Juros sobre o capital próprio e lucros
distribuidos
5HVHUYDGH&DSLWDO$JLR
(PSUpVWLPRVH¿QDQFLDPHQWRV
Caíxa líquido aplicado nas atividades de
¿QDQFLDPHQWRV
$XPHQWR UHGXomR GRVDOGRGHFDL[DH
HTXLYDOHQWHVGHFDL[D
&DL[DHHTXLYDOHQWHVGHFDL[DQRLQtFLRGR
H[HUFtFLR
&DL[DHHTXLYDOHQWHVGHFDL[DQR¿QDOGR
exercício
2.016
2.015
(685.185) (1.236.821)
(492.000)
(844.893)
768.158
-
120.087
529.114
51 cm -24 952810 - 1
ALGAR TI CONSULTORIA S/A
CNPJ/MF: 05.510.654/0001-89. NIRE: 313.001.098-95. Assembleia
Geral Extraordinária. São convidados os senhores acionistas para a
Assembleia Geral Ordinária, a realizar-se no dia 02 de maio de 2017,
às 09:00 (nove horas) horas, em sua sede social, localizada na Rua
Desembargador Jorge Fontana, n.º 600, Edifício Orange - 5°, 6° e 7°
Andares, Belvedere, Cep: 30.320-670, nesta Cidade, para tratarem da
seguinte ordem do dia: 1. Apreciar a proposta de incorporação, pela
Sociedade, da Realeza Informática Ltda (“Realeza Informática”); 2.
Apreciar o Protocolo e Justificação da incorporação; 3. Ratificar a
nomeação e a contratação dos peritos responsáveis pela elaboração do
laudo de avaliação para fins da Incorporação da Realeza Informática;
4. Aprovar o Laudo de Avaliação; 5. Autorizar os Administradores da
Sociedade a adotarem todas as providências necessárias para formalizar a incorporação da Releza Informática pela Sociedade. Instruções Gerais - Os acionistas poderão ser representados em Assembleia,
mediante a apresentação do mandato de representação, outorgado na
forma do parágrafo 1º, do art. 126 da Lei 6.404/76. A participação
em assembleia poderá se dar também por vídeo conferência a partir dos seguintes endereços - Uberlândia/MG - Avenida Floriano Peixoto, 6.500 - Granja Marileusa - Cep: 38.406-642. São Paulo/SP - Rua
Quatá, 807 - Vila Olímpia, Cep: 04.546-044. O acionista que for representado e optar pela participação por vídeo conferência deverá encaminhar a procuração original, particular com firma reconhecida ou por
instrumento público, para a Avenida Floriano Peixoto, 6.500 - Granja
Marileusa - Cep: 38.406-642, Uberlândia/MG, aos cuidados de Carlos
Henrique Vilarinho - Diretor Administrativo Financeiro ou entrega-la
com pelo menos 24 horas de antecedência à assembleia no escritório
da Sociedade na Rua Quatá, 807 - Vila Olímpia, Cep: 04.546-044 São Paulo/SP. Belo Horizonte-MG, 20 de abril de 2017. Divino Sebastião de Souza, Diretor Presidente.
7 cm -24 952681 - 1
COMPANHIA FIAÇÃO E TECELAGEM DIVINÓPOLIS
CNPJ 20.147.161/0001-10 - NIRE 31300032191
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA
GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA
Ficam os senhores acionistas da COMPANHIA FIAÇÃO E TECELAGEM DIVINÓPOLIS convocados a reunirem-se em Assembleia
Geral Ordinária e Extraordinária a ser realizada no dia 04 de maio de
2017, às 14:00 horas (em primeira convocação), na sede da Companhia, na Rua Mato Grosso, nº 2, Centro, Divinópolis/MG, para apreciar, discutir e votar: EM ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA: (i)
As contas dos administradores e as demonstrações financeiras do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2016; (ii) Destinação do lucro
líquido e distribuição de dividendos referentes ao exercício 2016;
(iii) Fixação dos limites de remuneração global anual dos membros
do Conselho de Administração e da Diretoria; EM ASSEMBLEIA
GERAL EXTRAORDINÁRIA: (iv) Autorização para alienação dos
seguintes imóveis: (1) Imóveis de matrículas nº 73.382 localizado na
Bacia do Rio Pará, Km 183,20 sub-bacia 40, município de Divinópolis/MG e 6.721 localizado em Carmo do Cajuru; (2) usina hidrelétrica localizada no imóvel matricula 22502, na Bacia do Rio Pará,
Km 183,20 sub-bacia 40, município de Divinópolis/MG; (3) Fazenda
Ponte dos Crioulos situada nos municípios de Perdigão/MG e Araújos/MG, com 534 ha; (v) Autorização para alienação de máquinas e
equipamento da confecção; (vi) Certificação e alienação do estoque
e outros bens do ativo (vii) Autorização para encerramento de filiais
(viii) Outros assuntos de interesse da sociedade. Ficam os acionistas
cientificados de que se encontram disponíveis, na sede da Companhia,
os documentos pertinentes para as deliberações acima. Divinópolis/
MG, 20 de abril de 2017. Iára Maria Notini Moreira – Presidente.
7 cm -20 952402 - 1
REFRAMEC MANUTENÇÃO E MONTAGENS
DE REFRATÁRIOS S.A.
CNPJ nº07.710.277/0001-57 – NIRE 3130010454-1
Edital de Convocação para Assembleia Geral Ordinária
Ficam os acionistas da Companhia convocados para se reunirem em
Assembleia Geral Ordinária no dia 28 de abril de 2017, às 15:00h,
na sede da Companhia, localizada na Rua Fernando Pezzini, nº1.137,
Bairro Nossa Senhora de Fátima, Município de Matozinhos, Estado de
Minas Gerais, CEP 35.720-000 a fim de (i)tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras e
o relatório da administração, referentes ao exercício social encerrado
em 31 de dezembro de 2016; e (ii)deliberar sobre a destinação do lucro
líquido do exercício e a proposta de distribuição de dividendos. Otto
Alexandre Levy Reis - Presidente do Conselho de Administração.
3 cm -19 951489 - 1
MEDINVEST PARTICIPAÇÕES EM EMPRESAS S/A CNPJ/MF 07.223.982/0001-20 - Edital de Convocação nos termos
do Art. 124, §1º, Inciso I, da Lei 6.404/76 para comparecimento dos
acionistas da Medinvest Participações em Empresas S/A., Inscrita no
CNPJ/MF sob o Nº 07.223.982/0001-20, com atos de Transformação registrados na Jucemg sob o Nire 31300113981, em 19/02/2016,
para comparecerem a Assembleia Geral Ordinária que será realizada,
em segunda convocação, no dia 27/04/2017, às 20h00m, na sede da
sociedade, localizada na Av. Dr. Jaime do Rego Macedo, nº 97, Centro,
Barbacena, MG, CEP 36.200-032. Assunto: Aprovação das contas da
sociedade relativas ao exercício social encerrado em 31/12/2016; Deliberações/Ordem do Dia: A Assembleia terá como objetivo deliberar a
aprovação das contas da sociedade relativas ao exercício social encerrado em 31/12/2016. Barbacena, 21 de abril de 2017.
3 cm -20 952122 - 1
NUTEP S/A INDÚSTRIA METALÚRGICA
CNPJ 07.708.285/0001-69 - NIRE 3130010641-1 - Edital de Convocação de Assembleia Geral Ordinária - Ficam os senhores acionistas da
NUTEP S/A INDÚSTRIA METALÚRGICA (“ Companhia ”) convocados a reunirem-se em Assembleia Geral Ordinária, a realizar-se no
dia 28 de abril de 2017, às 10:00 horas, em 1ª (primeira) convocação,
na sede da Companhia, localizada na Rua Campina Verde, nº. 331-D,
Bairro Jardim Teresópolis, na Cidade de Betim/MG, CEP 32.681-190,
com a finalidade de deliberar sobre: (i) o relatório da administração, as
demonstrações financeiras e demais documentos pertinentes, referentes
ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2016 da Companhia;
(ii) a destinação do resultado apurado no exercício social findo em 31
de dezembro de 2016; (iii) a eleição dos membros da administração da
Companhia. Betim/MG, 20 de abril de 2017. Matheus Neiva Cruz e
Alexandre da Cruz Ferreira - Diretores.
4 cm -19 951841 - 1
ASSOCIAÇÃO RURAL DE ATENDIMENTO
INFANTO JUVENIL DE COMERCINHO
CNPJ: 04.021.056/0001-83. BALANÇOS PATRIMONIAIS - EM 31
DE DEZEMBRO 2016 E DE 2015 (VALORES EXPRESSOS EM
REAIS). ATIVO 2016; 2015. CIRCULANTE. Caixa e equivalentes de
caixa (nota 3) 59.278; 247.750. Adiantamentos a funcionários 1.284;
994. Encargos a compensar/restituir 38; 56. Outros créditos -; 60. Despesas antecipadas 2.485; 2.659. TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE
63.085; 251.519. NÃO CIRCULANTE. Imobilizado (nota 4) 42.074;
64.517. TOTAL DO ATIVO NÃO CIRCULANTE 42.074; 64.517.
TOTAL DO ATIVO 105.159; 316.036. As notas explicativas são partes
integrantes das demonstrações financeiras. PASSIVO 2016; 2015. CIRCULANTE. Fornecedores 468; 1329. Salários e encargos sociais 3.618;
3.595. Provisões de férias e encargos (nota 5) 21.267; 19.911. DFCs a
repassar (nota 6) 14.463; 21.003. Doações e Subvenções a apropriar
(nota 7) 30.177; 113.286. TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE
69.993; 159.124. PATRIMÔNIO LÍQUIDO (nota 8). Patrimônio Social
156.912; 132.939. Déficit/Superávit acumulado (121.746); 23.973.
Total do patrimônio líquido 35.166; 156.912. TOTAL DO PASSIVO
105.159; 316.036. As notas explicativas são partes integrantes das
demonstrações financeiras. Demonstração do Superávit / (Déficit) do
exercício. Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015
(valores expressos em reais) 2016; 2015 Reapresentado. RECEITAS
OPERACIONAIS. Subsídio do ChildFund Brasil (nota 09) 298.008;
309.148. Subvenções e doações publicas recebidas (nota 09) 110.925;
85.507. Isenção INSS (nota 12) 48.423; 41.710. Trabalho Voluntário
(nota 14) 17.462; 16.046. Receitas Financeiras 4.799; 4.905. Outras
Receitas 407; 2.075. 480.024; 459.391. DESPESAS OPERACIONAIS.
Despesas com pessoal e encargos (181.996); (161.903). Serviços prestados por terceiros (83.438); (47.404). Trabalho Voluntário (nota 14)
(17.462); (16.046). Isenção do INSS (nota 12) (48.423); (41.710).
Materiais de apoio aos programas (132.095); (62.279). Despesas com
depreciação (22.443); (25.848). Despesas financeiras (5.676); (4.089).
Despesas gerais (110.237); (76.139). (601.770); (435.418). Déficit/
Superávit do exercício (121.746); 23.973. As notas explicativas são
partes integrantes das demonstrações financeiras. Demonstrações das
mutações do patrimônio líquido. Para os exercícios findos em 31 de
dezembro de 2016 e de 2015. (valores expressos em reais). Descrição.
Patrimônio Social. Superávit (déficit) Acumulado. Total. Saldos em 31
de dezembro de 2014 135.998; (3.059); 132.939. Absorção pelo patrimônio social (3.059); 3.059; -. Superávit do exercício -; 23.973; 23.973.
Saldos em 31 de dezembro de 2015 132.939; 23.973; 156.912. Absorção pelo patrimônio social 23.973; (23.973); - .Déficit do exercício ;(121.746); (121.746). Saldos em 31 de dezembro de 2016 156.912;
(121.746); 35.166. As notas explicativas são parte integrante das
demonstrações financeiras. Demonstrações do fluxo de caixa. Para os
exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 (valores
expressos em reais) 2016; 2015. FLUXO DE CAIXA PROVENIENTE
DAS OPERAÇÕES. Superávit (Déficit) do exercício (121.746);
23.973. FLUXO DE CAIXA UTILIZADO NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Depreciação 22.443; 25.848. (99.303); 49.821. Aumento
(redução) nos ativos: Encargos a Compensar/Restituir -; -.Adiantamento a funcionários (290); (994). Despesas antecipadas 174; (191).
Outros Créditos 60; 280. Subvenções a Receber -; - .(38) (522).
Aumento (redução) nos passivos: Fornecedores (861); (970). Encargos
Sociais 23; 127. Provisões de férias e encargos 1.356; 5.196. DFCs a
repassar (6.540); 6.829. Subvenções a apropriar (83.109); (9.705).
Outras Obrigações ; - .(89.131); 1.477 RECURSOS LÍQUIDOS
GERADOS NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS. FLUXO DE
CAIXA UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS.
Adições ao ativo imobilizado - ; - . RECURSOS LÍQUIDOS UTILIZADOS NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO -; - . Aumento
(redução) no caixa e equivalentes de caixa (188.472); 50.776. Caixa e
equivalentes no inicio do exercício 247.750; 196.974. Caixa e equivalentes no final do exercício 59.278; 247.750. Aumento (redução) no
caixa e equivalentes de caixa (188.472); 50.776. As notas explicativas
são partes integrantes das demonstrações financeiras. Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação. Em 31 de dezembro de
2016 (Valores expressos em reais). 1.INFORMAÇÕES SOBRE A
ENTIDADE. A Associação Rural de Atendimento Infanto Juvenil de
Comercinho – ARAIC é uma pessoa jurídica de Direito Privado, de
objetivos filantrópicos, sendo reconhecida como de utilidade pública a
nível municipal, estadual e federal. Tem por finalidade promover o
crescimento humano e desenvolver a potencialidade de sua clientela
infanto-juvenil, formando o cidadão consciente, através do atendimento
às suas necessidades básicas. Conta com o apoio da comunidade,
órgãos públicos e do ChildFund Brasil. Atende aproximadamente 1.258
crianças da comunidade carente do município de Comercinho,no estado
de Minas Gerais. Os resultados obtidos em suas operações são reaplicados no seu próprio objetivo social. É regida pelo seu estatuto social e
pela legislação aplicável às Entidades desta natureza. 2. BASE DE
APRESENTAÇÃO E PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES
FINANCEIRAS. As demonstrações financeiras para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no
Brasil, aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC ITG 1000). A
Entidade esta sujeita ainda à observância da NBC ITG 2002 R1 Entidade sem finalidade de lucros aprovada pela Resolução 1.409/2012 do
Conselho Federal de Contabilidade. a. Receitas e despesas. As receitas
oriundas de doações, subvenções e contribuições são registradas conforme determina a NBC ITG 2002 R1 (Entidades Sem Finalidades de
Lucros), mediante documento hábil, quando da efetiva entrada dos
recursos. Todas as demais receitas e despesas necessárias à manutenção
de suas atividades são registradas pelo regime contábil da competência.
As receitas de doações, subvenções e contribuições, recebidas para
aplicação especifica, mediante constituição ou não de fundos, são registradas em contas próprias, segregadas das demais contas da Entidade. b.
Estimativas contábeis. As demonstrações contábeis incluem estimativas e premissas, como a mensuração de estimativas do valor justo de
determinados instrumentos financeiros, provisões para passivos contingentes, estimativas da vida útil de determinados ativos e outras similares. Os resultados efetivos podem ser diferentes dessas estimativas e
premissas. c. Caixa e equivalentes de caixa. Os equivalentes de caixa
são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de
curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Entidade considera equivalente de caixa as aplicações financeiras que sejam de conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e que são
sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte,
um investimento, normalmente, se qualifica como equivalente de caixa
quando tem vencimento de curto prazo, por exemplo, três meses ou
menos, a contar da data da contratação. d. Imobilizado. O ativo imobilizado é demonstrado ao custo de aquisição ou construção, deduzido
dos impostos compensáveis, quando aplicável, e da depreciação acumulada. A Entidade utiliza o método de depreciação linear definida com
base na avaliação da vida útil de cada ativo, estimada com base na
expectativa de geração de benefícios econômicos futuros. A avaliação
da vida útil estimada dos ativos é revisada oportunamente e ajustada se
necessário. Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou
quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou
venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado
como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil
do ativo) são incluídos na demonstração do superávit (déficit) no exercício em que o ativo for baixado. e. Ativos e passivos não circulantes.
Compreendem os bens e direitos realizáveis e deveres e obrigações
vencíveis após doze meses subsequentes a data base das referidas
demonstrações financeiras, acrescidos dos correspondentes encargos e
variações monetárias incorridas, se aplicável, até a data do balanço. f.
Trabalho Voluntário. Os trabalhos voluntários (receitas e despesas),
inclusive de membros integrantes dos órgãos da administração, no
exercício de suas funções, são reconhecidos pelo valor justo da prestação dos serviços como se tivessem ocorrido os desembolsos financeiros. 3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA. A posição de caixa e
equivalentes de caixa, em 31 de dezembro, estava assim representada:
2016; 2015. CAIXA. Caixa-FCC 6 ; 387. Caixa-Comunidade 3 ; 3. 9 ;
390. BANCOS C/ CORRENTE5. Banco do Brasil-Subsídio 6.043;
49.579. .Banco do Brasil-FIA/CMDCA 16.638; -. Banco do Brasil-Comunidade - ; -.Banco do Bradesco-CONAB - ; - . (-) Cheques a Compensar (4.358); (2.040). 18.323; 47.539. APLICAÇÃO FINANCEIRA.
Poupança Banco do Brasil – Subsídio 16.933; 70.800. Poupança Banco
do Brasil S/A – Ministério da Cultura - ; - .Poupança Comunidade
7.734; 14.237. Aplicação-FIA/CMDCA 16.279; 114.784. Poupança
Secretaria Estado da Cultura - ; - .Aplicação Banco Bradesco –CONAB
- ; - . 40.946; 199.821. 59.278; 247.750. 4.IMOBILIZADO. A composição do imobilizado em 31 de dezembro, estava assim representada:
Taxa de depreciação ao ano % 2016; 2015. Veículos 20% 55.894;
55.894. Computadores e perif. 20% 80.124; 80124. Instalações 10%
6.269; 6.269. Máquinas e equipamentos 10% 62.806; 62.806. Móveis e
utensílios 10% 14.601; 14.601. Biblioteca 10% 915; 915. 220.609;
220.609. Depreciação Acumulada (178.535); (156.092). Total 42.074;
64.517. A Entidade não alterou a forma de utilização do seu imobilizado, como também, não identificou desgaste e quebra relevante inesperada, progresso tecnológico e mudanças nos preços de mercado que
indicassem que o valor residual ou vida útil dos ativos necessitassem de
modificação. A movimentação do imobilizado está demonstrada a
seguir: Veículos. Comp.Perif. Instal. Maq.Equip. Mov.Utensil. Biblioteca. Imob. Andamento. Total. Saldos em 31 de dezembro de 2014.
36.174; 21.688; 3.705; 26.267; 2.511; 20; - ; 90.365. Adições. Baixas
(11.179); (8.463); (577); (4.917); (692); (20); - ; (25.848). Depreciação.
Saldos em 31 de dezembro de 2015 24.995; 13.225; 3.128; 21.350;
1.819; - ; - ; 64.517. Adições - . Depreciação (11.179); (6.103); (577);
(4.194); (390); - ; - ; (22.443). Baixas. Saldos em 31 de dezembro de
2016 13.816; 7.122; 2.551; 17.156; 1.429; - ; - ; 42.074. 5. PROVISÕES DE FÉRIAS E ENCARGOS. As provisões de férias e encargos
apresentavam a seguinte composição, em 31 de dezembro: 2016; 2015.
Provisão de férias 19.511; 18.267. FGTS sobre férias 1.561; 1.461. PIS
sobre férias 195; 183. Total 21.267; 19.911. 6. DFCS (DESIGNATED
FUND CERTIFICATE) A REPASSAR. A Entidade recebeu do ChildFund Brasil valores de DFCs, presentes de padrinhos destinados à
crianças (afilhados), os quais foram contabilizados em conta patrimonial do passivo circulante, conforme a seguir: 2016; 2015. Saldo no
início do exercício 21.003; 14.174. DFC’s recebidos destinados às
crianças 68.671; 72.903. DFC’s repassados à crianças (75.211);
(66.074). Saldo do final do exercício 14.463; 21.003. 7. DOAÇÕES E
SUBVENÇÕES A APROPRIAR. Os Saldos de doações e Subvenções
a apropriar no passivo circulante e não circulante, são provenientes de
recursos do Governo Estadual (IDENE, Secretaria de Estado de Cultura
e Secretaria de Estado de Governo) e Federal (Ministério da Cultura).
Os valores estão apresentados em conformidade com a Resolução do
CFC nº 1.305 e o NBC TG 07 - Subvenções e Assistências Governamentais. Demonstramos a seguir, a posição das subvenções representadas por contas do passivo: 2016; 2015. PASSIVO CIRCULANTE.
Subvenções FIA/CMDCA. Saldo Inicial 113.138; 117.492. Valor Recebido 22.732; 70.000. (+) Rendimento Bruto em Aplicação Financeira
5.084; 10.292. (-) Subvenções apropriadas (110.925); (84.646). (=)
Saldo a apropriar 30.029; 113.138. Saldo de Doações/Subvenções a
apropriar – Municipal 30.029; 113.138. Saldo Inicial 148; 250. Transferência do passivo não circulante - ; 148. (-) Doações/Subvenções apropriadas – IDENE - ; (250). (=) Saldo a apropriar 148; 148. Subvenções/
Convênio 3054/0/10 – Secretaria de Estado de Cultura. Saldo Inicial ;
5.101. (+) Transferência do passivo não circulante ; - . (+) Rendimento
Bruto em Aplicação Financeira ; 75. (-) Devolução do valor não utilizado ; (4.565). (-) Subvenções apropriadas – Secretaria de Estado da
Cultura ; (611). (=) Saldo a apropriar ; - . Saldo de Doações /Subvenções a apropriar – Federal. PASSIVO NÃO CIRCULANTE 2016;
2015. Saldo Inicial - ; 148. (-) Transferência para o passivo circulante
- ; (148). (=) Saldo a apropriar ; - . 8. PATRIMÔNIO LÍQUIDO. Os
resultados dos períodos são mantidos na rubrica “Superávit/Déficit acumulado” e são transferidos para a conta de Patrimônio Social após a
aprovação da administração. Em 2016, foi aprovada pela administração
a incorporação do superávit no montante de R$ 23.973 referente ao
resultado apurado em 2015 (déficit de R$3.059 em 2015 referente ao
resultado apurado em 2014). O Déficit apurado em 2016 no valor de R$
(121.746) será objeto de provação para incorporação no exercício
seguinte. 9. DOAÇÕES E SUBVENÇÕES. A Entidade recebeu doações e subvenções, durante o exercício, registradas em contas de receita
da seguinte forma: 2016; 2015. Recursos do ChildFund Brasil 297.001;
308.810. DFC Presente à Entidade do ChildFund Brasil 1.007; 338.
Doações/Subvenções apropriadas – IDENE - ; 250. Doações/subvenções apropriadas –Secretaria de Estado da Cultura - ; 611. Doações subvenções Municipais 110.925; 84.646. Total 408.933; 394.655. 10.
GRATUIDADES. As gratuidades oferecidas à comunidade carente são
registradas segregadamente por custos e despesas, excetuando-se as
despesas com depreciação e contribuições sociais - INSS Quota isenta ,
estando suportadas por documentação hábil. Entidade atende ao disposto no Decreto nº 8242/2014, Resolução nº 188 de 20 de outubro de
2005 e Lei 12.868 de 15/10/2013, tendo concedido gratuidades em
2016 no montante de R$ 530.904 (R$ 358.846 em 2015)conforme
demonstrado abaixo: 2016; 2015. Despesas operacionais 601.770;
426.404. Contribuições sociais – INSS Quota Isenta (48.423); (41.710).
Despesas com depreciação (22.443); (25.848). 530.904; 358.846. 11.
SEGUROS. Em 31 de dezembro de 2016, a Entidade mantém cobertura
de seguros para seus bens, em montante considerado pela administração suficiente para cobrir eventuais sinistros. O escopo dos trabalhos de
nossos auditores não inclui a revisão quanto à suficiência da cobertura
de seguros, a qual foi determinada pela Administração. 12. ISENÇÕES.
A isenção das contribuições sociais, usufruídas no ano de 2016, em função da entidade possuir certificado de entidade de fins filantrópicos,
está registrada em contas de receitas e despesas no montante de R$
48.423 (R$41.710 em 2015). 13. INSTRUMENTOS FINANCEIROS.
Os valores de mercado dos ativos e passivos financeiros foram determinados com base em informações de mercado disponíveis e metodologias de valorização apropriadas. O uso de diferentes premissas de mercado e/ou metodologia de estimativa poderão ter um efeito diferente
nos valores estimados de mercado. Baseada nessa estimativa, a Administração entende que o valor contábil dos instrumentos financeiros
equivale aproximadamente a seu valor de mercado, conforme descrito